Anuciando Esperança Que em Breve Jesus Voltará

Literatura que redime bandidos

Ladrão, assassino, rebelde e salteador. Depois de ler os quatro evangelhos, José Roberto Torero voltou nas páginas e passou o marcador de texto em cima dos adjetivos grudados ao nome de Barrabás. Até então, ele estava na dúvida sobre quem seria o protagonista da sua versão para o Novo Testamento. Pensou em Maria Madalena, em Judas e até em Jesus Cristo, mas achou todos óbvios demais. Barrabás - um homem sobre quem se sabia muito pouco além dos tais adjetivos - não era nada óbvio. Barrabás era o cara. “Ele era mais amado que Jesus! Quando o povo teve que escolher, escolheu Barrabás”, diz o escritor, que trabalhou em dupla com Marcus Aurelius Pimenta, seu parceiro em mais de dez projetos literários. “O bom de um personagem assim, com tão pouca informação, é que se pode criar toda a história dele. Os coadjuvantes são os melhores narradores de uma história.” [...]

O livro, é bom que se diga logo, não é para ser levado a sério. Os autores narram a história de Barrabás desde seu nascimento - também fruto de uma concepção imaculada, ainda que menos idílica - até a crucificação de Jesus. Eles levaram três anos e meio e escreveram 17 versões. O texto junta referências bíblicas (o Canto dos Cânticos, por exemplo, é transformado em uma cantada amorosa), expressões da época, informações de enciclopédia, Padre Antônio Vieira e muito humor.

“Eu nunca tinha lido o Evangelho e descobri que é uma leitura maravilhosa. No primeiro não há alusão à virgindade de Maria e nem Cristo ressuscita”, diz Torero, que vive em São Paulo, mas esteve de passagem pelo Rio na semana passada, quando conversou com o Globo sobre o livro.

Torero e Marcus Aurelius, ambos jornalistas, misturam personagens reais e fictícios, descritos em falsos perfis. Assim, Barrabás, após perder os pais (uns tais de José e Maria) no massacre de Genesaré (um episódio verdadeiro), será criado por Atronges (um ladrão que realmente existiu) e um bando de malucos que parecem tirados de um filme dos Trapalhões.

A pesquisa que sustenta a narrativa dá de lambuja ao leitor informações geográficas e religiosas. Torero conta que as reuniões de criação - em que o mais difícil é convencer as respectivas mulheres a ficarem de fora - são muito divertidas. Os dois não têm escrúpulos em mexer nos textos um do outro, sempre que humor e ritmo exigem. Além das fontes formais, trabalham com a memória afetiva e um monte de referências pop. [...]

“Aos 15 anos, passei a duvidar de tudo. Aos 20, virei ateu”, diz o autor, ansioso com a repercussão do livro. “Acho democrático: será capaz de desagradar igualmente a católicos e judeus.”

Marcus é filho de protestantes e capaz de citar passagens da Bíblia de cabeça. Já Torero foi batizado, mas não fez Primeira Comunhão. Sua mãe já foi católica, já foi mística, não tem medo de umbanda e agora é seguidora do guru indiano Sai Baba. Nada que influenciasse o filho. Em 47 anos de vida, a única religião que merece a devoção de Torero é o Santos Futebol Clube: “Olha o Neymar, cara... No Neymar eu acredito.”

(O Globo)

Pastor adventista leva esperança a mineiros do Chile

O pastor Carlos Diaz, 43, chega ao acampamento Esperanza com uma carga especial de Bíblias em miniatura. Cada livrinho só pode ter até 8 cm de largura. É essa a medida do diâmetro da maior das sondas que está sendo enviada (por um túnel escavado na montanha) aos 33 mineiros encarcerados desde o dia 5 de agosto a 700 metros de profundidade, na mina San José. O pastor encomendou uma Bíblia para cada um dos 33, deu-se ao trabalho de usar marcador amarelo fosforescente nas passagens mais importantes ("aquelas em que parece que Deus fala diretamente a respeito das angústias de viver dentro de uma caverna fechada"), e entregou-as ao coordenador de segurança da operação de resgate, Jorge Sanhueza, gerente de Sustentabilidade da estatal do cobre do Chile. Ele encaminhará terra adentro, até os mineiros, as "palavras divinas". [...]

[O pastor Diaz é] capelão da Igreja Adventista do Sétimo Dia. O Chile usa só uma palavra para se referir à sobrevivência de todos os 33 mineiros desaparecidos no dia 5 (e sem nenhum ferimento, diga-se): "milagre". [...] Fonte: Criacionismo.com


Sucesso do “além” e o espiritismo em alta

Sob o título “Sucesso do além”, o caderno “Ilustrada”, da Folha de S. Paulo do dia 26 de abril, publicou o subtítulo: “Onda de obras ligadas ao espiritismo aumenta procura por centros e ajuda espíritas e simpatizantes a ‘saírem do armário’.” A matéria prossegue: “O fenômeno de bilheteria do filme ‘Chico Xavier’ e a onda de produções ligadas ao espiritismo, que têm marcado 2010, estão ajudando espíritas brasileiros a ‘saírem do armário’. ‘O discurso de reconhecimento da doutrina e de figuras centrais do espiritismo vai ajudar muita gente a assumir que é espírita’, avalia Célia Arribas, socióloga e pesquisadora da USP, autora do livro Afinal, Espiritismo É Religião?. ‘Usando uma linguagem figurativa, é possível dizer que eles vão sair do armário.’

“Para Geraldo Campetti, diretor da Federação Espírita Brasileira (FEB), a difusão da doutrina realizada pelo filme, já visto por mais de 2 milhões de brasileiros, é um marco. ‘O espiritismo era um, antes de 2010, e será outro, após o final deste ano’, analisa. ‘Esse impacto fica visível na crescente demanda por informações que, desde a estreia do filme, tem ocorrido nos centros espíritas de todo o país.’

“Junte-se ao sucesso do filme a novela ‘Escrito nas Estrelas’, da TV Globo, que teve audiência média, nas duas primeiras semanas, superior à de suas antecessoras no horário. Na trama, o protagonista morre e segue o enredo como espírito. Além disso, até o final do ano, devem ser lançadas uma minissérie na Globo e três filmes em que a vida após a morte ou a mediunidade tem papel principal. Entre eles, chega aos cinemas em setembro o filme ‘Nosso Lar’, baseado em livro homônimo de Chico Xavier, que já vendeu cerca de 2 milhões de exemplares desde sua primeira edição, em 1944.

“O sucesso de obras de temática espírita, no entanto, não pode ser explicado apenas com dados de pesquisas demográficas, que apontam existir no país cerca de 4 milhões de espíritas declarados. Segundo estimativa da FEB, somados praticantes e simpatizantes, esse número deve chegar a 23 milhões de brasileiros. Isso porque espiritismo não é uma religião proselitista. Logo, frequentar um centro espírita é diferente de ser espírita.
“Vou a um centro, mas também sou judia”, diz Sandra Becher, 30, na saída de uma sessão do filme de Daniel Filho.

“Hoje, há cerca de 12 mil centros espíritas no país - número que dobrou na última década. Ainda assim, Luís Eduardo Girão, 38, produtor associado de ‘Chico Xavier’, conta que o filme enfrentou dificuldades de financiamento "porque ainda existe a discriminação’. Herança dos tempos em que praticar espiritismo era crime, como rezava o primeiro Código Penal do Brasil República, de 1890 - cujos efeitos práticos se estenderam até 1945.

“A saída encontrada pela elite brasileira, que traduziu a obra de Allan Kardec do francês para o português, foi a produção de uma literatura que introduzisse princípios espíritas numa linguagem romanceada, de maior penetração. Afinal, quem é que não quer saber como é a vida após a morte? Foi a popularização da chamada literatura espírita, estandarte das listas de mais vendidos, que abriu caminho para a boa performance do espiritismo no cinema e na TV. “Este é um mercado que se tornou promissor economicamente’, explica Sandra Stoll, autora do livro Espiritismo à Brasileira (Edusp). “As produções cinematográficas têm apenas capitalizado um público simpatizante e predisposto, que é enorme.”

Nota: Fica a lição de que os cristãos também devem aproveitar ao máximo a arte (filmes, documentários e obras literárias – de ficção ou não) para atrair a atenção das pessoas para a verdadeira mensagem de salvação encontrada nAquele que prometeu ressurreição e não reencarnação; nAquele que não se trata de um “espírito iluminado”, mas o próprio Deus Filho. Essa ascensão do espiritismo estava profetizada há mais de um século, quando o assunto era tabu e jamais se poderia conceber que cristãos e judeus pudessem abraçar essa ideologia. Naquela época, Ellen White escreveu: “O espiritismo está prestes a cativar o mundo. Muitos há que julgam ser o espiritismo mantido por truques e imposturas, mas isto está longe da verdade. Um poder sobre-humano está operando de várias maneiras, e poucos têm a ideia do que será a manifestação do espiritismo no futuro” (Evangelismo, p. 603, 604). “Os protestantes dos Estados Unidos, serão os primeiros a estender as mãos através da voragem para apanhar a mão do espiritismo [já estão fazendo isso há tempos, ao defender o dogma da imortalidade humana e disseminar produções hollywoodianas com conteúdo espírita]; estender-se-ão por sobre o abismo para dar mãos ao poder romano; e, sob a influência desta tríplice união, este país seguirá as pegadas de Roma, desprezando os direitos da consciência” (O Grande Conflito, p. 588). Bem, é exatamente isso o que estamos vendo em nossos dias. O que mais falta ocorrer? Maranata![MB] Fonte: Criacionismo.com

Hitler era descendente de negros e judeus

Exames de DNA realizados com parentes do ex-líder nazista Adolf Hitler revelaram que ele era descendente de pelo menos dois “grupos” que desprezava: judeus e negros. Segundo a revista belga Knack, o jornalista Jean-Paul Mulders pegou um guardanapo usado por um sobrinho-neto de Hitler que vive em Long Island, nos Estados Unidos, e mandou o material para testes. As informações são do jornal Daily Mail. A análise da amostra levou Mulders até a Áustria, onde ele descobriu que um agricultor identificado como Norbert H. era primo do ditador. O jornalista, junto com o historiador Marc Vermeeren, encontrou também outros 39 parentes distantes de Hitler no país. Norbert H. concordou em fornecer material genético para os exames.

Utilizando as duas amostras, especialistas chegaram à forma particular do DNA, Haplopgroup E1b1b - que é rara na Alemanha e em toda a Europa Ocidental. “É mais comumente encontrado no Marrocos, na Argélia, Líbia e Tunísia”, disse Jean-Paul Mulders. Especialistas suspeitam que o grupo genético seja o mesmo ao qual pertencem uma das maiores linhagens de famílias judaicas. “Pode-se dizer, a partir desta premissa, que Hitler era parente de pessoas que ele desprezava”, afirmou o jornalista na revista.

(Terra)

Nota: O preconceito “racial” e a discriminação são idiotices criadas por um ser que se esquece de que os humanos são todos irmãos, descendentes de um mesmo casal original. O criacionismo bíblico, que assume a literalidade de Gênesis, poderia ser a resposta para a promoção da fraternidade e igualdade entre os povos.[MB] Fonte: Criacionismo.com

Meninos fazem excursões para perder a virgindade

“Tem grana? 480 hoje?” Esse é um chamado comum nos corredores do Dante Alighieri, colégio de classe média alta no bairro dos Jardins, em São Paulo. “480” é o codinome de um bordel que fica em rua próxima, no mesmo número. A grana é para pagar a garota de programa, ou “GP”, no vocabulário local. A tradição é ir sempre “em galera”. “Minha primeira transa foi com uma GP, por aqui. Eu tinha 16 anos. Fui com uns amigos, e a prioridade era minha, porque eu era virgem”, conta Pedro, 17. “Meus amigos disseram: “Você pode ficar com a mais bonita, escolhe.” Perder a virgindade num privê com amigos do colégio é costume para muitos meninos. “A ideia vai amadurecendo aos poucos. Na 7ª série, a gente ouve falar. Na 8ª, começa a combinar de ir. No 1º e no 2º ano, o pessoal vai muito”, admite Daniel, 17.

A sessão matinê geralmente rola logo após a aula ou no intervalo para o curso de inglês. Variações são encorajadas: além do “480”, há o “175”, o “237”... “Vamos depois do almoço, que é a hora dos executivos da Paulista”, detalha Pedro. Segundo Daniel, o fato de as GPs estarem “acostumadas a atender alunos” dá mais segurança aos virgens.

Frequentador do “175”, Caio, 15, teve a primeira transa lá aos 13 anos. “Fui com dois amigos do colégio. Você entra na casa, espera na salinha, a cafetina pergunta: “Já sabe quem você quer?” Se não sabe, todas passam na sua frente, e você escolhe”, conta ele, que não gosta de chamar as meninas de prostitutas. “Eu falo GP.”

Às GPs, só elogios. “Elas são gente boa. O programa é R$ 70 por meia hora, eu já chorei, falei que era estudante, e elas fizeram por R$ 40.” “Desde a 8ª série, transei com umas seis, sete GPs. A minha primeira vez foi com uma, quando eu tinha 14 anos”, diz Fred, 17, que estuda no Bandeirantes, outro colégio de jovens endinheirados para quem as matinês no privê são corriqueiras.

Rodrigo, 18, também perdeu a virgindade assim, aos 15 (“Meus amigos me levaram”), e virou habitué de casas próximas aos metrôs Ana Rosa e Paraíso. “Contei para os meus pais. Eles falaram para eu tomar cuidado, mas sempre uso camisinha.”

Cliente das mesmas casas, mas aluno do cursinho Etapa, André, 17, se orgulha de ter ajudado na iniciação de um amigo. “Ele já tinha 18 anos e era o único virgem da turma, então, o levamos.”

“Com uma GP, o nervosismo é menor”, diz Sandro, 17, “porque, nessa idade, você não domina muito a arte.” Mas o ideal, para ele, seria que a primeira vez rolasse com uma namorada. “É mais legal com a namorada. Você tem cuidado, é uma troca maior”, compara. André faz coro: “Tem mais carinho.” E todos concordam: camisinha sempre!

(Folha.com)

Nota 1: Enquanto meninas leiloam a virgindade (clique aqui e aqui), garotos tratam a iniciação sexual como “arte” pela qual podem pagar. Entregam para uma estranha “profissional do sexo” um presente que deveria ser guardado para uma pessoa especial, no contexto matrimonial (que envolve amor, compromisso e bênção). Tudo com a aprovação dos pais, que só se preocupam com eventuais doenças da carne, sem levar em conta males mais profundos – emocionais e espirituais. O que se pode esperar de uma geração como esta? Como saldar nossa dívida com Sodoma e Gomorra?[MB]

Nota 2: Para o leitor Marco Dourado, de Curitiba, “o pior não é o evento em si. Na época do meu pai, há 60 anos (e até dos meus primos mais velhos, há 30, 35 anos), isso era relativamente comum, mas na surdina. Na época do meu avô, fim dos anos 20, era motivo de orgulho que o garoto pegasse alguma DST, que era então chamada de ‘doença venérea’. Entre seus 14 e 15 anos, o menino fazia um ritual de ingresso no mundo adulto não só com prostitutas, mas também aprendendo a fumar e tomando seu primeiro porre. O que chama a atenção é esse tipo de comportamento ser tratado tão banalmente no maior jornal do país, como se fosse um roteiro turístico ou cultural. A abordagem é tão neutra, tão amoral, que chega a ser um guia publicitário para os adolescentes, ainda mais agora com essas máquinas de camisinha que estão sendo postas no pátio do recreio. Algo inimaginável até algum tempo atrás. Uma tristeza.” Fonte: Criacionismo.com

A batalha (distorcida) do Apocalipse

O livro A Batalha do Apocalipse foi escrito pelo jornalista brasileiro Eduardo Spohr. De acordo com a revista Veja, ele está em sétimo lugar entre os mais vendidos de ficção. Eis um resumo do conteúdo da obra: “Há muitos e muitos anos, tantos quanto o número de estrelas no céu, o paraíso celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o Dia do Juízo Final. Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas. Único sobrevivente do expurgo, Ablon, o líder dos renegados, é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na Batalha do Armagedon, o embate final entre o céu e o inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro da humanidade. Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano, das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval, A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana – é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, repleto de lutas heróicas, magia, romance e suspense.”

O site da revista Época traz uma entrevista com Spohr e publicou o seguinte subtítulo: “Inspirado na Bíblia e na cultura nerd, A Batalha do Apocalipse, de Eduardo Spohr, se tornou um hit na internet e ameaça a hegemonia dos vampiros nas livrarias.” Sobre a pesquisa para escrever a obra, o jornalista disse: “Não foi uma pesquisa gigantesca, porque a pesquisa não pode ser mais importante que os personagens. Mas sempre gostei do tema e sempre estive em contato com ele. Li algumas passagens do Velho Testamento e o Apocalipse da Bíblia. Também li alguns livros apócrifos e de mitologia, mas tudo isso está no livro apenas como uma inspiração. É uma aventura de ficção, acima de tudo. [...] Me inspirei um pouco em Matrix, em Highlander... As lutas entre os personagens têm influência de Cavaleiros do Zodíaco - assisti muito a esse desenho na minha infância, tenho alguns bonecos até hoje. Os anjos no meu livro são como super-heróis. E alguns autores influenciaram bastante o meu estilo: O J. R. R. Tolkien, da trilogia Senhor dos Anéis, o Stephen King e o Robert E. Howard, criador do Conan.”

Não sei o que é pior: literatura vampiresca voltada para adolescentes acríticos ou um livro que se diz inspirado na Bíblia, mas que a distorce tremendamente. Note que Spohr afirma em sua obra que os anjos caídos são “amantes da justiça e da liberdade” e desafiaram “a tirania dos poderosos arcanjos”. Na verdade, arcanjo existe apenas um: Miguel, que é o próprio Jesus (em hebraico, Mikhael significa “aquele que é como Deus”). Em outras palavras, com seu livro, Spohr está ecoando as acusações do rebelde-mor, Lúcifer, segundo o qual Deus é o tirano da história – mas talvez o autor nem saiba disso, pois diz ter lido apenas algumas passagens da Bíblia.

Para Spohr, escrever esse livro pode ter sido parte de uma brincadeira divertida e lucrativa. Para ele, a obra é mera ficção. O problema é que muitos de seus leitores jamais pegarão uma Bíblia para ler a história verdadeira e levarão na memória as inverdades de um livro que trata de assunto muito sério como se fosse conto de fadas ou enredo de RPG.

O inimigo de Deus anda bastante ativo por esses dias...[MB] Fonte: Criacionismo.com

Super-heróis são maus modelos

Durante a 118ª Convenção Anual da Associação Americana de Psicologia, palestrante alega que os super-heróis modernos fazem mal à construção da personalidade dos jovens. Segundo a Dra. Sharon Lamb, professora emérita da Universidade de Massachusetts-Boston, a imagem de super-heróis batendo em vilões pode não ser boa se a sociedade quiser promover comportamentos masculinos mais gentis e menos estereotipados. Em comunicado divulgado pela entidade, ela afirmou existir uma grande diferença entre os heróis dos filmes de hoje e os dos quadrinhos do passado. Em suas próprias palavras, “os heróis de hoje participam de ações ininterruptas de violência”. Esses personagens seriam agressivos, sarcásticos e raramente demonstrariam a virtude de fazer o bem à humanidade. Sharon diz ainda que, despidos de seus trajes de heróis, estes homens são péssimos exemplos: exploram as mulheres e mostram sua masculinidade com armas poderosas.

Para a psicóloga, o exemplo típico desse novo super-herói moderno é o Ironman, ou Homem-de-Ferro. Segundo ela, a grande diferença dos personagens dos quadrinhos do passado para os atuais super-heróis dos filmes é que os primeiros representavam modelos nos quais os garotos podiam se espelhar – já que, despidos de seus trajes, eles seriam pessoas reais, com problemas reais e vulnerabilidades.

A psicóloga afirma ainda que, na mídia de hoje, só existem duas imagens com as quais os garotos pode se identificar: super-heróis ou vagabundos. De acordo com ela, após uma pesquisa feita com 674 meninos de 4 a 18 anos, a conclusão é a de que a publicidade se aproveita do fato de que jovens precisam moldar sua identidade durante a adolescência. O truque seria então lhes “vender” uma versão limitada de masculinidade.

Para ela, a solução seria ensinar os jovens a se distanciarem dessas imagens e encorajá-los a achar as “mentiras” nelas. Fonte: Criacionismo.com

Obama apoia mesquita perto das Torres Gêmeas

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou hoje que os muçulmanos têm direito a construir uma mesquita perto do Marco Zero, em Nova York, onde ficavam as torres gêmeas, apesar da polêmica gerada pelo projeto. “Como cidadão e como presidente, acho que os muçulmanos têm o mesmo direito a praticar sua religião como qualquer outra pessoa neste país. Isso inclui o direito a construir um lugar de oração e um centro comunitário em uma propriedade privada em Manhattan, de acordo com as leis e ordenanças locais”, disse Obama. O presidente americano fez as declarações em um jantar iftar na Casa Branca, durante a celebração muçulmana do mês do Ramadã.

Obama quebrou assim seu silêncio sobre o controvertido projeto de construir um centro cultural perto do lugar onde foram derrubadas as torres gêmeas nos atentados de 11 de setembro de 2001.

Durante seu discurso diante de líderes da comunidade muçulmana nos EUA, o presidente destacou a tolerância religiosa como um dos alicerces do país. Ele enfatizou ainda que os inimigos dos EUA não respeitam a liberdade de religião e que a causa seguida pela Al Qaeda - responsável pelos atentados terroristas de 2001 – “não é o islã, é uma grande distorção do islã”.

“Estes não são líderes religiosos, são terroristas que assassinam homens, mulheres e crianças inocentes. De fato, a Al Qaeda assassinou mais muçulmanos que gente de outras religiões, e essa lista de vítimas inclui muçulmanos inocentes que foram assassinados no 11 de setembro”, disse Obama.

O centro cultural islâmico, promovido pela Cordoba Initiative, foi avaliado em US$ 100 milhões e incluirá um auditório, uma piscina, um ginásio e uma mesquita.

No entanto, o projeto enfrentou em Nova York grupos que asseguram que a mesquita é uma ofensa para as vítimas dos atentados e seus familiares, contra outros que insistem em que a construção do centro enviaria uma mensagem de tolerância e coexistência pacífica entre as diferentes comunidades de fé.

(UOL)

Nota: Sou favorável à tolerância, à liberdade religiosa e ao respeito entre as religiões. Mas pergunto cá com meus botões: As demais religiões podem edificar seus templos em todos os países árabes?[MB] Fonte: Criacionismo.com

“Amor” à primeira teclada?

Você acredita em amor à primeira vista? E antes da primeira vista, por meio de um teclado? Acredita que isso seja possível?

No mundo cibernético, com a chegada do romance virtual, parece que o amor à primeira teclada está na concepção de alguns que entram nas salas de bate-papo em busca de uma aventura sexual, de um romance casual ou de uma relação emocional séria. No entanto, na maioria das vezes, no momento em que saem do virtual e caem na real, percebem que o verdadeiro amor é muito difícil de acontecer via on-line.

“A Internet nos jogou numa nova era romântica. Mas, muitos que tentaram fazer com que os relacionamentos on-line funcionassem na vida real, ficaram decepcionados. Para alguns, é melhor aproveitar o romance cibernético pelo que ele é. Mas, sendo ou não amor, ele pode certamente mudar sua vida.” – Celeste Biever, Amor Eletrônico – Revista Seleções, Outubro de 2007, p. 115.

Muitas pessoas, por meio das teclas de um computador, estão marcando encontros nos quais podem ocorrer tanto um grande romance, como também uma grande decepção e, até mesmo, um inconseqüente adultério.

A jornalista Alice Sampaio, autora do livro “Amor na Internet – Quando o Virtual Cai na Real”, publicado pela editora Record, faz algumas afirmações que merecem uma reflexão:

a) “amor virtual é virtual mesmo, é uma fantasia absoluta”.

b) “Tem desde gente sincera e com boas intenções até gente desonesta, mentirosa e safada”.

c) “Meu livro alerta pessoas de todas as idades de que a Internet não é inocente, pois sempre existe o risco de encontrar alguém perigoso”.

As pessoas mentem muito nas salas de bate-papo da Internet, e na maioria das vezes, não são nada do que dizem ser. Além de se deparar diante de pessoas que só estão querendo uma aventura, há possibilidades de encontrar também estupradores, ladrões, viciados, assassinos e pessoas com problemas morais, cujas preferências sexuais podem ser bem diferentes das suas.

A autora conta em seu livro a história de uma garota de 20 anos que só queria “ficar” e que acabou namorando um rapaz que era na realidade um matador de aluguel. Conta também a história de um rapaz de 19 anos que teclou por três meses com uma linda loirinha de 20, até encontrá-la e descobrir que na realidade tratava-se de um gay de 67 anos. Experiências como essas evidenciam a importância urgente de um diálogo sincero e aberto entre os cônjuges e entre pais e filhos, sobre o uso da Internet.

A Internet pode se transformar, para algumas pessoas casadas, na árvore do conhecimento do bem e do mal plantada dentro de casa. Quando isso acontece, geralmente, a pessoa se vicia a ponto de passar várias horas, seja de dia ou de noite, em busca de sexo.

No tocante “a gente sincera e com boas intenções”, que Alice Sampaio faz menção, logicamente ela se refere a pessoas que estão em busca de um relacionamento emocional sério. Sendo assim, não se trata de gente casada, porque pessoas realmente comprometidas não entram numa sala de bate-papo em busca de amizade com pessoas do outro sexo. Pois, a comunicação on-line pode estimular o romantismo e a abertura do coração a ponto da pessoa fazer revelações íntimas, e assim, começar a desenvolver algum tipo de sentimento e desejo pelo outro.

Não ignore o fato de que a Internet tornou-se o principal meio de infidelidade virtual. Começa-se com “tecla vai, tecla vem” em nome só da amizade, passa-se para confidências e trocas de e-mails, onde podem ocorrer revelações de carências afetivas e de desejos sexuais. Depois, troca-se números de celulares e, finalmente, ocorre o encontro. E assim, o que era apenas virtual se torna totalmente real.

Por isso, o bate-papo pelo computador está se tornando uma das principais vias de adultério do mundo pós-moderno. Pessoas que jamais trairiam seu cônjuge estão sendo estimuladas, e estão encontrando, nas mensagens eletrônicas a tentação quase que irresistível da traição. A verdade é que a Internet está afetando o relacionamento conjugal e o comportamento sexual de muitas pessoas.

As estatísticas mostram que está ocorrendo um crescente aumento de infidelidade virtual e, conseqüentemente, está crescendo o número de divórcios por causa de relações extraconjugais(,) que tiveram início com a prática do sexo virtual. A própria Internet tem sites que mostram isso. Um determinado advogado que se especializou neste tipo de caso, afirma que “o índice de divórcio desencadeado pela prática do sexo virtual tem crescido entre 10% a 40% a cada ano.” – www.exactaexpress.com.br/infidelidadevirtual.htm

A psicóloga Cristina Martins, da cidade de Campinas – SP, realizou uma pesquisa on-line na qual entrevistou 200 mulheres norte-americanas, acima de 21 anos, sobre a infidelidade na Internet. O resultado foi o seguinte: 58% consideram a prática do sexo pela Internet uma traição, 21% acham que ainda não é traição e 21% ficaram neutras.

Independente da opinião de cada pessoa, o fato é que as salas de bate-papo na Internet podem mexer com sua cabeça e seu coração, pois(,) estimulam à imaginação e o desejo, que por sua vez podem afetar e interferir, para o bem ou para o mal, em seus sentimentos, comportamento e relacionamentos. Fonte: Advir.com

Mais espiritismo “global”

As histórias sobrenaturais estão cada vez mais atraentes pelos altos índices de audiência na TV e pelas frondosas bilheterias no cinema. Com tramas bem-sucedidas, como “Escrito nas Estrelas” no horário das seis da Globo, e com longas como “Chico Xavier - O Filme”, de Daniel Filho, e “Nosso Lar”, de Wagner de Assis, as atenções se voltam cada vez mais para as produções que abordam a paranormalidade [basta ler obras de Ellen G. White, como O Grande Conflito, para constatar que essa atual enxurrada de espiritualismo é profética]. Com esse mote fantasioso, onde tudo é permitido, o seriado “A Cura” traz não só a questão sobrenatural através de curas milagrosas, mas o suspense de um thriller psicológico sem o apelo do realismo fantástico. Todo gravado em Diamantina e passado nos dias atuais e no Século XVIII, o primeiro seriado de João Emanuel Carneiro - que assina com Marcos Bernstein, roteirista do longa “Chico Xavier - O Filme” -, conta com nove episódios, exibido sempre às terças, e estreia no próximo dia 10. A trama, dirigida por Ricardo Waddington, conta a história de Dimas, vivido por Selton Mello. Ele interpreta um médico de caráter duvidoso que faz curas inexplicáveis para a Medicina. “Sempre quis fazer a história de um curandeiro porque a Medicina popular me fascina. A escolha de Diamantina remete à minha infância nas cidades históricas, pois minha mãe era presidente do Patrimônio Histórico (IPHAN)”, explicou João Emanuel. [...]

Outra figura enigmática da história é o médico Otto, personagem de Juca de Oliveira. Acusado de charlatanismo no passado, o antigo amigo de Dr. Turíbio, de Ary Fontoura, foi obrigado a largar a Medicina por exercer curas milagrosas. Alguns personagens chegam a acreditar que Dimas é a reencarnação de Otto. [...]

(Terra)

Nota: De uma coisa a Rede Globo não pode ser acusada: de esconder sua ideologia.[MB] Fonte> Criacionismo.com

ADRA realiza festa para os Pais

Pais homenageados pela ADRA


Jantar no Auditório Jovem


Pai recebendo Troféu


Ivone Aragão e Vera Guimarães - ADRA

Foi uma festa a noite do último domingo(08) na Igreja Adventista (Central) em Santa Cruz do Capibaribe-PE, a ADRA comemorou juntamente com os Pais; Troféu, Jantar, Louvor, Mensagem e muita alegria, foram os ingredientes que marcaram a comemoração do "Dia dos Pais", de parabéns todos que realizaram esse evento que com certeza ficará registrado na mente de todos os presentes.

Para Globo, estudo sobre reencarnação é ciência

Deu na seção “Ciência e Saúde” do G1 (site de notícias da Globo): “Duas brasileiras são parte de um estudo feito por um médico americano, que há 40 anos investiga casos de reencarnação. Uma diz que morreu atropelada por um trem; outra, na 2ª Guerra Mundial. Apesar de não ter comprovação científica, a teoria da reencarnação é estudada pelo médico psiquiatra Jim Tucker, da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos. Ele dá continuidade à pesquisa iniciada há mais de 30 anos pelo também psiquiatra Ian Stevenson, que morreu em 2007. Tucker diz que foram estudados 250 casos em todo o mundo. As histórias ganharam projeção internacional ao serem exibidas pela TV inglesa. Os pesquisadores colheram relatos impressionantes, inclusive no Brasil.”

Como se não bastasse, o site aproveita para fazer propaganda da novela espírita da Globo: “Vidas passadas são tema da novela ‘Escrito nas Estrelas’. Cássia Kiss é Francisca, uma mulher que já morreu. A personagem requer uma entrega diferente da atriz. ‘Todas as vezes que eu vou gravar uma cena, eu me concentro, eu fecho os olhos. Eu não costumo fazer isso em outros personagens, eu não me lembro de nenhuma vez, fechar os olhos, juntar as minhas mãos e pedir para ser conduzida da melhor maneira possível’, conta a atriz. A busca espiritual sempre foi uma questão para Cássia. ‘Eu acredito em reencarnação. Eu já passei por várias crenças. Mas o espiritismo é o que mais me traz conforto.’”

E, depois de tudo, vem a apologia escancarada: “A ideia de reencarnação é milenar. Presente no hinduísmo e no budismo, ela foi incorporada por Allan Kardec, o francês que difundiu o espiritismo. ‘Reencarnação é uma crença antiquíssima na humanidade e que significa a transmigração de uma alma. A pessoa morre e reencarna em outro corpo, mas a identidade do ser permanece a mesma’, explica a Dora Incontri, coordenadora do Congresso Educação e Espiritualidade.”

E a admissão: “O psicólogo Jayme Roitman, que investiga fenômenos sobrenaturais, avalia que ainda não há provas suficientes da reencarnação. ‘Como é difícil para o ser humano dizer não sei, para os cientistas o exercício da ciência costuma ser mais fácil. Enquanto não têm evidências, eles dizem: Não sei, vamos pesquisar mais’, observa.”

Nota: Se não existem “provas suficientes” da reencarnação, por que os cientistas (com o apoio de setores da mídia) prosseguem nessas pesquisas e se recusam a pesquisar na linha do criacionismo (evidências geológicas de uma grande catástrofe hídrica global; evidências de design inteligente na natureza; etc.), que conta com muito mais evidências científicas para suas afirmações? Por que recusam crer na existência de Deus e na veracidade da Bíblia (que conta com apoio de inúmeras descobertas arqueológicas) ao passo em que investem tempo e dinheiro (muitas vezes até verbas públicas) na pesquisa de assuntos “espirituais”? Tem algo errado aí...[MB] Fonte: Criacionismo.com

Lições de Vida, Saudades Meu Pai!

Mais uma vez é chegado o "Dia dos Pais" e gostaria de prestar uma homenagem ao meu saudoso e inesquecível pai MANOEL DO CALÇAMENTO, homem que deixou lições de vida que como pai tenho passado para meu filho Wellington ( que agora também é pai) a colocar em prática os ensinamentos recebidos por ele. Honestidade, respeito ao semelhante, união entre os irmãos, ser determinado, não ter medo de enfrentar a vida, foram algumas das caracteristicas marcantes desse GUERREIRO DE CHAPÉU DE MASSA, que durante sua vida soube cultivar o respeito daqueles que o conheceram, fica além da saudade a certeza de passar adiante o que ele me ensinou. O amor que sinto por ele não morreu com o passar do tempo, mas continua vivo e bem vivo em meu coração. Te amo pai! Marcos Antonio

Viciados em internet têm mais risco de depressão

Adolescentes que passam tempo demais na Internet têm quase 50% mais chances de desenvolver depressão do que usuários moderados, segundo um estudo chinês. O pesquisador Lawrence Lam disse que adolescentes que passam de 5 a 10 horas por dia conectados apresentam agitação quando não estão na frente do computador e perdem o interesse pelas interações sociais. “Alguns passam mais de dez horas por dia, eles são usuários realmente problemáticos e demonstram sinais e sintomas de comportamento aditivo ao navegar na Internet e jogar games”, disse Lam, coautor do estudo publicado na terça-feira pela revistaArchives of Pediatrics & Adolescent Medicine.

“Eles não conseguem tirar a cabeça da Internet, sentem-se agitados se não voltam após um curto período distantes”, disse por telefone o psicólogo da Escola de Medicina da Universidade Notre Dame, de Sydney. “Eles não querem ver amigos, não querem participar de reuniões familiares, não querem passar tempo com pais e irmãos”, acrescentou.

O estudo envolveu 1.041 adolescentes de 13 a 18 anos em Guangzhou, no sul da China. Nenhum deles tinha depressão no começo do estudo. Nove meses depois, 84 apresentavam a doença, e os que passavam tempo demais na Internet eram 50% mais vulneráveis que os usuários moderados.

Lam, que trabalhou em parceria com Zi-wen Peng, da Universidade Sun Yat-sem, de Guangzhou, disse que a falta de sono e o estresse causado pelos jogos online podem explicar a tendência depressiva. “Quem passa tempo demais na Internet perde o sono, e é um fato muito bem estabelecido que quanto menos se dorme, maiores as chances de depressão”, disse Lam.

Segundo ele, foi a primeira vez que um estudo examinou aspectos patológicos do uso da Internet como possível causa da depressão. Um estudo anterior havia apontado a depressão como possível fator causal para o vício em Internet, e outros estudos haviam demonstrado uma correlação entre ambas as coisas, mas sem definir claramente o que era causa e o que era consequência.

Lam disse que as escolas deveriam ficar atentas aos alunos que estejam viciados em Internet para lhes oferecer tratamento e orientação.

(O Globo)

Nota: Portanto, termine de ler as postagens deste blog, desligue o computador e vá conversar com alguém ou ler um bom livro (rs).[MB Fonte: Criacionismo.com

Pastor fracassa ao tentar lançar TV em 150 países

No começo de abril, o pastor Silas Malafaia, então ligado à Assembleia de Deus, lançou em parceria com outro pastor norte-americano, Mike Murdock, um plano para arrecadar R$ 1 bilhão. O dinheiro seria empregado em evangelização em todo o mundo e manutenção de programas de TV em pelo menos 140 países. Malafaia batizou o plano de “Clube de 1 Milhão de Almas”. Cada fiel que aceitasse colaborar teria que doar R$ 1 mil. Por causa do plano, o pastor recebeu severas críticas de setores não só da Assembleia de Deus, mas também de outras linhas evangélicas. E por causa das críticas, o pastor teria se afastado da AD.

Quatro meses depois de lançado o plano, ele resulta em fracasso numérico e financeiro. Até terça-feira, 3 de agosto, nem mesmo 5.000 pessoas haviam aderido ao programa, embora o pastor esteja fazendo propaganda ostensiva em horários que adquire na TV e no rádio. Se prosseguir na atual toada, o pastor levará 330 anos para completar o milhão de almas. O acordo que ele disse ter fechado para exibir programas em outros países seria válido apenas para este ano.

O “sócio” de Malafaia na empreitada, Murdock, é pregador conhecido como ferrenho defensor da teologia da prosperidade – aquela que, grosso modo, prega que o fiel cristão pode obter ganhos financeiros e materiais única e exclusivamente através de sua fé, e que essa fé deve ser demonstrada com uma espécie de generosidade para com a igreja que ele, fiel, frequenta. Ao doar parte do que tem, o fiel teria uma contrapartida divina garantida, já que “Deus é fiel” (em seu acordo com os humanos).

É o mesmo discurso da Igreja Universal e da Renascer em Cristo, que lançam constantemente “desafios” para seus fiéis, que, quase sempre, resultam na doação de dinheiro para essa ou aquela “causa” da igreja. A IURD, no momento atual, está pedindo e recebendo doações para construir uma réplica do templo de Salomão; a Renascer, para reconstruir sua sede. Fonte: Criacionismo.com

Alumínio, um desbravador especial

Desbravador Amaro da Silva

Se alguém perguntar que é Amaro da Silva pouca gente sabe quem é, mas se perguntar quem é ALUNÍNIO, toda Santa Cruz conhece, um popular querido por todos da região, que apesar de ter problemas mentais, torna-se especial na vida de toda comunidade, apaixonado pela polícia, vive vestido de policial, guarda de trânsito, bombeiro e agora tornou-se um desbravador, onde será investido em breve, é membro da igreja adventista do sétimo dia e é um exemplo ao chegar cedo na igreja, não falta um culto se quer e participa das reuniões regulares do clube Servo de Cristo da igreja central do qual participa, que Deus continue guiando esse jovem especial para cada um de nós.

Desbravadores na Praça dos Estudantes

Desbravadores realizando atividades em praça pública


Servos de Cristo - Central de Santa Cruz


Felinas Silvestre - O grande vencedor

Os desbravadores da igreja adventista do sétimo dia, região que engloba as cidades de Santa Cruz do Capibaribe, Toritama, Taquaritinga(distrito de pão de açúcar) e Brejo da Madre de Deus(distrito de são domingos), estiveram reunidos em praça pública para realizarem atividades de ordem-unida e evolução, onde na oportunidade o Clube Felinas Silvestre da igreja central de Toritama foi o grande vencedor do evento. Acima de tudo valeu a demonstração desses jovens que tem como objetivo ajudar no trabalho de divulgar o evangelho do Senhor Jesus Cristo, de parabéns toda liderança que buscam fazer o melhor para causa de Deus
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