Anuciando Esperança Que em Breve Jesus Voltará

Uma em cada três mulheres é violentada no mundo

Hoje, nossa convidada de Mulheres pelo Mundo é Renata Neder, 30 anos, que trabalha para a ONG internacional Action Aid – de suas viagens a trabalho para outros países, ela sempre nos traz observações e descobertas pessoais. “Com o meu pai nunca tive problemas. Ele morreu cedo, morto no conflito armado no país. Ficamos só minha mãe, eu e minhas oito irmãs. Mas com meu companheiro de vida, ah… com esse sim eu sofri. Ele sim me batia. E na época eu ainda não tinha me desenvolvido bem, não tinha aprendido nada, não sabia de muitas coisas… tive que aguentar. Ele me bateu várias vezes.” Marta Lidia Campos é de El Salvador, na América Central, é trabalhadora rural e tem dois filhos, um menino e uma menina. Conheci a Marta em 2007, quando ela me deu um longo depoimento sobre sua história de vida. De lá pra cá, conheci muitas mulheres de diferentes países que sofrem diversas formas de violência. Nesses anos, aprendi que a violência contra a mulher não é uma exceção, um caso isolado. É um problema global, que ultrapassa fronteiras.

O dia 25 de novembro foi o Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher. Embora eu tivesse pensado em fazer o post deste sábado sobre outro tema, mais leve, diante da data achei que deveria falar disso mesmo. Ainda mais já tendo ouvido tantos relatos e histórias de mulheres vítimas de violência em países tão diferentes.

Uma em cada três mulheres será estuprada, violentada ou espancada em algum momento da sua vida. Uma em cada três. Algo em torno de 2 milhões de meninas entre 5 e 15 anos são “traficadas”, vendidas ou coagidas a se prostituir. Os dados chocam, não é? São da Unifem, Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher. [...]

El Salvador, África do Sul e Índia. Três países, três continentes, uma realidade: discriminação e violência contra a mulher. Uma realidade que ultrapassa fronteiras, classes sociais, identidades culturais. Uma realidade global. Que tal fazermos a nossa parte para mudar essa realidade pelo menos falando sobre o assunto, discutindo, debatendo e, acima de tudo dizendo NÃO para todas as formas de violência contra a mulher?

(Mulher 7x7)

Nota: Certos tipos de violência (como os praticados por traficantes) são mais midiáticos e chamam mais atenção. Mas é a "violência silenciosa" que mostra o tipo de mundo em que vivemos; que o câncer do pecado não poderá ser resolvido com batidas policiais. A solução, nesse caso, começa com a mudança do coração (conversão) e termina com o resgate final, na volta de Jesus.[MB] Fonte: Criacionismo.com

Violência nos últimos dias

Não somos agora capazes de descrever acuradamente as cenas a serem representadas em nosso mundo no futuro; isto, porém, sabemos: que este é um tempo em que precisamos velar em oração; pois o grande dia do Senhor está às portas. Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 35.

Atos de Violência

Nos dias de Noé a esmagadora maioria se opunha à verdade, e se apaixonara por um conjunto de falsidades. A Terra estava cheia de violência. A guerra, o crime e o homicídio eram a ordem do dia. Assim será também antes da segunda vinda de Cristo. The Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 1, pág. 1.090.

Mais e mais claro está se tornando que os habitantes do mundo não estão em harmonia com Deus. Nenhuma teoria científica pode explicar a firme marcha de obreiros iníquos sob o comando de Satanás. Em toda multidão, anjos ímpios estão em operação, instando homens a cometer atos de violência. …

A perversidade e crueldade dos homens alcançarão tal atitude que Deus Se revelará em Sua majestade. Muito em breve a impiedade do mundo terá atingido seu limite e, como nos dias de Noé, Deus derramará os Seus juízos. Olhando Para o Alto (Meditações Matinais, 1983), pág. 328.

Os terríveis relatos que ouvimos de homicídios e roubos, de acidentes ferroviários e atos de violência, declaram que o fim de todas as coisas está próximo. Agora, agora mesmo, precisamos estar nos preparando para a segunda vinda do Senhor. Carta 308, 1907.

Foi-me mostrado que o Espírito do Senhor está-Se retirando da Terra. O poder mantenedor de Deus logo será recusado a todos os que continuam desrespeitando os Seus mandamentos. Os relatos de transações fraudulentas, homicídios e crimes de toda a espécie chegam até nós diariamente. A iniqüidade está-se tornando uma coisa tão comum que não ofende mais as suscetibilidades como em tempos passados. Carta 258, 1907.

Em todo o mundo, as cidades estão se tornando viveiros de vícios. Por toda parte se vê e ouve o que é mau, e encontram-se estimulantes à sensualidade e ao desregramento. Avoluma-se incessantemente a onda da corrupção e do crime. Cada dia oferece um registro de violência: roubos, assassínios, suicídios e crimes inomináveis.

Tempos Turbulentos que Ocorrerão em Breve

O tempo de angústia, que há de aumentar até o fim, está muito próximo. Não temos tempo a perder. O mundo está agitado com o espírito de guerra. As profecias do capítulo onze de Daniel quase atingiram o seu cumprimento final. Review and Herald, 24 de novembro de 1904.

O tempo de angústia – angústia qual nunca houve, desde que houve nação (Dan. 12:1) – está precisamente sobre nós, e somos semelhantes às virgens adormecidas. Devemos acordar e pedir que o Senhor Jesus ponha debaixo de nós os Seus braços eternos e nos conduza durante o tempo de provação à nossa frente. Manuscript Releases, vol. 3, pág. 305.

O mundo está-se tornando cada vez mais iníquo. Em breve surgirá grande perturbação entre as nações – perturbação que não cessará até que Jesus venha. Review and Herald, 11 de fevereiro de 1904.

Estamos mesmo no limiar do tempo de angústia, e acham-se diante de nós perplexidades com que dificilmente sonhamos. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 306.

Estamos no limiar da crise dos séculos. Em rápida sucessão os juízos de Deus se seguirão uns aos outros – fogo, inundações e terremotos, com guerras e derramamento de sangue. Profetas e Reis, pág. 278.

Há perante nós tempos tempestuosos, mas não pronunciemos uma só palavra de incredulidade ou desânimo. Serviço Cristão, pág. 136.

Na grande obra de finalização nos defrontaremos com perplexidades que não saberemos contornar, mas não nos esqueçamos de que as três grandes potestades do Céu estão atuando, que a divina mão está posta ao leme, e Deus fará cumprir os Seus desígnios. Evangelismo, pág. 65. Fonte: Advir.com

Líderes adventistas do Nordeste são reeleitos

Pastores: Ivo, Geovani e Ivanaldo

Foz do Iguaçu, PR ...[ASN] Em decisão tranqüila, a administração da Igreja Adventista para o Nordeste do Brasil foi reeleita, ontem, durante o Concílio Qüinqüenal da Igreja Adventista para a América do Sul, ocorrido em Foz do Iguaçu, PR.


O pastor Geovani Souto de Queiroz foi reeleito como presidente da União Nordeste Brasileira, como é conhecida a sede administrativa da Igreja Adventista para esta região do país.


O pastor Ivo de Azevedo Vasconcelos continua como administrador financeiro desta instituição. Ele é remanescente da organização da União Nordeste, ocorrida em 1996. O pastor Ivanaudo Barbosa de Oliveira foi reeleito como secretário da Uneb.


Com esse trio, o Nordeste assistiu ao lançamento de projetos evangelísticos arrojados, como a campanha Terra de Esperança, que pretende alcançar 650 municípios sem presença adventista até 2015. O fortalecimento da educação adventista, a expansão dos projetos missionários, o envolvimento da Igreja em ações de comunhão e missão fazem parte da agenda para essa nova fase da liderança.


No Nordeste, a Igreja Adventista é representada por cerca de 330 mil fiéis. São 10 sedes administrativas, com 3.591 igrejas e 337 distritos pastorais. (Heron Santana) Fonte: MPeC

Para Merkel, Alemanha tem escassez de cristianismo

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, recebeu um estrondoso aplauso do congresso do seu partido, a União Democrata Cristã, ao anunciar que o problema da Alemanha não passa por um excesso de islã, mas sim de uma escassez de cristianismo. O comentário de Merkel surge no contexto de um debate alargado sobre a identidade alemã, o lugar dos cerca de 4 milhões de muçulmanos na sociedade e o multiculturalismo, um projeto que a chanceler considera ter falhado. “Não temos demasiado islã, temos pouco cristianismo. Temos poucas discussões sobre a visão cristã da humanidade”, afirmou a política, que em diversas ocasiões já manifestou publicamente a sua fé cristã. A Alemanha precisa de mais debate sobre “os valores que nos guiam e a nossa tradição judaico-cristã. Temos que realçar isso com confiança, então conseguiremos chegar à coesão na nossa sociedade”.

As palavras de Merkel surgem numa altura em que foi tornado público que o seu partido quer passar uma resolução para consagrar a identidade judaico-cristã da Alemanha. Uma medida que não significa a exclusão dos muçulmanos, insiste a chanceler. “Esperamos que aqueles que venham para cá a respeitem [a tradição judaico-cristã], mantendo todavia a sua identidade pessoal.”

A liberdade religiosa não está em causa, adianta Merkel, que aproveitou para deixar uma mensagem sobre as minorias cristãs em países de maioria islâmica, ao dizer: “Claro que somos pela liberdade de cada um praticar a sua fé. Mas a liberdade cristã não pode parar nas nossas fronteiras. Isso se aplica também a cristãos noutros países do mundo.”

(Renascença)

Nota: Esse problema, embora acentuado na Europa, não é exclusividade de lá. Segundo o senso do IBGE do ano 2000, passa de 7% o número de pessoas na população brasileira que se declaram sem religião. A igreja parece estar falhando em três frentes básicas: (1) não está provendo respostas consistentes e que demonstrem a racionalidade da fé cristã para os de mentalidade secularizada e/ou científica, o que evidencia que a boa e velha apologética cristã precisa ser reutilizada com força; (2) não está se mostrando relevante para os pós-modernos que veem as igrejas como museus de doutrinas engessantes e lugar em que faltam relacionamentos significativos, o que mostra que muitos cristãos não estão permitindo que o poder transformador do evangelho lhes contagie a vida e irradie amor desinteressado; e o mais importante (3): não está buscando o poder do Espírito Santo, capaz de abalar o mundo, como aconteceu nos primeiros anos da era cristã, quando um punhado de crentes de origem humilde espalhou a mensagem de salvação em todos os recantos do Império, levando milhões de pessoas à conversão. A igreja cristã precisa redescobrir suas raízes e sua mensagem bíblica.[MB]

Acidente tira a vida de pastor adventista

Pastor Zé Luiz

A família adventista está de luto, ontem morreu vítima de acidente automobilístico, o Pastor Zé Luiz, que trabalhava na cidade de Cupira-PE, filho natural de Caruaru, Zé Luiz já foi pastor nas cidades de Surubim e Toritama, jovem carismático, amigo, era uma das características dele. Tive o privilégio de ser seu amigo e aqui mesmo constrangido com sua morte, venho através desse blog desejar a toda sua família e principalmente a Lucila(sua esposa), que o Deus Todo Poderoso em que tanto "Junior" pregava, venha dar o conforto e a certeza da ressureição por ocasião da volta gloriosa de Jesus.

“Não é preciso Deus para criar o Universo”, diz Hawking

Em seu mais recente livro, The Grand Design (O Grande Projeto, em tradução livre), o cientista britânico Stephen Hawking, afirma que “não é preciso um Deus para criar o Universo”, pois o Big Bang seria “uma consequência” de leis da Física. “O fato de que nosso Universo pareça milagrosamente ajustado em suas leis físicas, para que possa haver vida, não seria uma demonstração conclusiva de que foi criado por Deus com a intenção de que a vida exista, mas um resultado do acaso”, explicou um dos tradutores da obra, o professor de Física da Matéria Condensada David Jou, da Universidade Autônoma de Barcelona. Há 22 anos, em seu livro Uma Nova História do Tempo, Hawking via na racionalidade das leis cósmicas uma “mente de Deus”. O cientista inglês acredita agora que as próprias leis físicas produzem universos sem necessidade de que um Deus exterior a elas “ateie fogo” às equações e faça com que suas soluções matemáticas adquiram existência material.

Assim, aquela “mente que regia nosso mundo” se perde na distância dessa multiplicidade cósmica, segundo o tradutor. Hawking admite a existência das equações como fundamento da realidade, mas despreza se perguntar se tais equações poderiam ser obras de um Deus que as superasse e que transcendesse todos os universos.

(Estadão)

Nota: E as leis da física seriam consequência de quê? Um universo finamente ajustado/projetado para manter a vida sem necessidade de um projetista? Informação sem necessidade de fonte informante?? O acaso como “originador” da ordem??? Sinceramente - e com todo respeito a um pensador que ajudou em minha formação científica -, o bom senso parece estar atrofiando em Hawking. Não tenho fé suficiente para ser ateu como ele.[MB] Fonte: Criacionismo.com

Ideia de nudez

Folheando a revista Alfa Homem da editora Abril de outubro, deparei-me com uma matéria interessante cuja presunção seria explicar por que cada vez mais mulheres estão investindo em “books sensuais”. A matéria ainda mostra fotos de mulheres comuns produzidas, fotografadas e photoshopadas, como as que encontramos em qualquer revista masculina. Elas economizam, fazem dieta, malham e se preparam para isso. Depois presenteiam seus maridos e namorados, ou até guardam para si. Outras ainda exibem o material em sites de relacionamentos. O curioso é a explicação de especialistas, na revista: para alguns especialistas, essa onda exibicionista é um novo rito de passagem na fascinante mitologia feminina. Segundo eles, a vontade de tirar a roupa é um novo tipo de emancipação.

“A mulher desenvolve muito cedo o olhar para si mesma, pois é educada para atender os outros e ser agradável”, diz o psiquiatra e psicoterapeuta Luiz Cuschnir. “Esses ensaios são uma forma nova de exercitar essa cultura de exibicionismo.”

Cada vez mais a sociedade tem imposto às mulheres padrões elevadíssimos de beleza, padrões tão difíceis de alcançar que as beldades que os exibem precisam de muita dieta, malhação, tratamento estético de última geração e cirurgias plásticas. E tudo, claro, retocado ou transformado pelo Photoshop antes de ir para as páginas das revistas. Ninguém consegue perceber que isso é supérfluo demais? Os homens não conseguem compreender que o que está na revista e os excita tanto é uma farsa? Toda mulher tem celulite, toda mulher tem TPM, e toda mulher tem uma beleza impossível de ser retratada.

Sabe o que as mulheres estão querendo dizer aos maridos quando os presenteiam com uma revista de si próprias? “Se você quer uma mulher produzida, maquiada, numa bela lingerie e corrigida no Photoshop, aqui está a sua mulher como você gosta de ver.” E em seu íntimo está gritando: “Pelo amor de Deus, olhe pra mim!”

Em que momento da história dos relacionamentos o homem passou a acreditar que sua mulher não se importa se ele compra, assina, coleciona revista de mulheres nuas? Que as fica admirando e se excitando por elas?
Que homem gostaria que sua mulher fizesse isso? Que homem ficaria satisfeito se sua mulher comprasse, assinasse, colecionasse revistas de homens nus para os mesmos fins?

Aí a mulher pensa: “Já que ele gosta de revista, vou dar uma minha pra ele não precisar comprar de outras mulheres.” Mas e a variedade? Logo o presente deixará de ser novidade. E essa mulher não poderá presenteá-lo eternamente assim, porque seu corpo não ficará eternamente belo. E as revistas sempre terão novas mulheres, sempre jovens e atraentes. Em resumo, essas mulheres estão correndo atrás do vento.

O ser humano, homem e mulher, é importante demais para isso; eles são belos demais pra isso, e não falo de uma beleza estética. Somos dotados de inteligência e sentimentos nobres. Essa beleza, sim, deve ser valorizada.

Por isso Deus recomendou que o homem escolhesse sua mulher na juventude e casasse com ela formando uma só carne. Desfrutasse de sua beleza e juventude enquanto seus sentimentos fossem se solidificando e com o passar do tempo se amassem cada vez mais, não pelo que vissem, mas pelo que conhecesse dela.

A sociedade está cada vez mais distante do plano divino para nossa vida, por isso os homens e mulheres têm perdido o melhor e mais nobre da vida, buscando dinheiro, poder e beleza. Seguindo o padrão inatingível que o mundo impõe, para ao fim ficarem deprimidos, frustrados e doentes por estarem vazios como sepulcros caiados.

Sobre as mulheres das revistas: “A nudez da mulher de teu irmão não descobrirás; é a nudez de teu irmão” (Levítico 18:16).

Sobre a mulher da sua casa: “Como cerva amorosa, e gazela graciosa, os seus seios te saciem todo o tempo; e pelo seu amor sejas atraído perpetuamente” (Provérbios 5:19). Fonte: Criacionismo.com

Adúlteros pela própria natureza

Pesquisadores resolveram estudar a infidelidade através de um site propício para isso: o site de adultério AshleyMadison.com, iniciado em 2001 como um “serviço discreto de namoro” para pessoas já envolvidas em um relacionamento. O nome do site é uma homenagem a dois nomes populares para meninas na época, uma tentativa de atrair mulheres ao serviço. Os pesquisadores mapearam anúncios acessíveis ao público de 200 homens e 200 mulheres escolhidos aleatoriamente no site. Eles pesquisaram o que essas pessoas queriam de um relacionamento adúltero: “curto prazo”, “longo prazo”, “indecisos”, “vale tudo”, “caso na internet/bate-papo erótico”, ou “qualquer coisa que me excite”. Eles também observaram as idades dos anunciantes, as idades dos parceiros que eles buscavam, e o número total de adjetivos que eles usaram para descrever a si mesmos e o que eles queriam em um parceiro, especificamente adjetivos que envolvem riqueza, atributos físicos e realizações educacionais e esportivas.

Os resultados confirmam estereótipos comuns de homens e mulheres. Eles são mais promíscuos, elas são mais exigentes. Os homens, em média de 42 anos, anunciaram “vale tudo” mais de duas vezes mais que as mulheres, enquanto elas, em média com 39 anos, procuraram relacionamentos de longo prazo cerca de dois terços mais do que os homens.

Além disso, as mulheres usavam mais adjetivos para descrever a riqueza e os atributos físicos que eles queriam nos parceiros, enquanto eles usavam mais adjetivos para descrever a própria riqueza, interesses esportivos e realizações educacionais.

Os resultados sugerem que as preferências dos parceiros, mesmo entre pessoas casadas, são baseadas nas tentativas do sexo feminino de chegar a um relacionamento com recursos controlados pelo homem.

As mulheres casadas usaram mais adjetivos para descrever os atributos físicos que procuravam nos parceiros e menos adjetivos para descrever suas qualidades materiais do que as solteiras. Isso sugere que as mulheres comprometidas se empolgam mais com a criação de bons genes para os descendentes. Muitas das mulheres do estudo ainda seriam capazes de engravidar. Mesmo as que não eram, há ainda a satisfação derivada do cruzamento com um companheiro em boa forma física.

Segundo os cientistas, o estudo do adultério é importante no sentido amplo, porque ajuda a entender quem nós somos. Os seres humanos colocam-se em um pedestal, acima de outros seres vivos, mas os dados revelam que somos um produto das mesmas forças seletivas e processos evolutivos que moldaram os outros tipos de vida.

(Hypescience)

Nota: Cada vez mais a vida dos sem-vergonha fica mais fácil. Traiu? É só colocar a culpa em Darwin: “Foram meus genes, querida!” Na verdade, essa situação toda é um grande e imoral círculo vicioso. A mídia ajuda a propagar o glamour da infidelidade, apresentando e reafirmando com insistência a “normalidade” dos polígonos amorosos (sim, porque triângulo já é banal). Então, vêm os pesquisadores e constatam que as pessoas estão traindo mais. Conclusão? “Somos um produto das mesmas forças seletivas e processos evolutivos que moldaram os outros tipos de vida.” Ou seja, somos macacos pelados e não temos culpa de nos comportar de modo errado – aliás, para nós, animais evoluídos que somos, certo e errado nem existem. Como se pode ver, a posição que adotamos sobre as origens determina em grande medida nossos comportamentos e nosso julgamento sobre esses comportamentos.[MB]

Crescendo entre duas religiões

Quando Anne, 10 anos, e Felipe, 8, nasceram, os pais, Maria Angélica, criada no catolicismo, e Marcelo Dimantas, que é judeu, tiveram de conversar bastante sobre como seria a educação religiosa dos filhos. A mãe não abriu mão do batismo, sacramento que significa tornar a criança um filho de Deus para os católicos. E o pai quis que o menino fosse circuncidado, aos 8 meses, em uma cerimônia que igualmente simboliza a aliança com Deus no judaísmo. Além dos questionamentos habituais da infância, é comum na família do casal de médicos ter de responder a perguntas também sobre religião, como “por que o papai não acredita em Jesus?” ou “por que a mamãe comemora o Ano-Novo em uma data e o papai em outra?”. A saída, conforme o casal, é sempre esclarecer tudo com o máximo de transparência. “Eu digo que, apesar de o pai ir à sinagoga e eu à igreja, nós dois acreditamos em Deus”, conta Angélica.

A família frequenta os eventos das duas religiões e, em casa, mantém tanto os símbolos católicos quanto os judaicos. A data com maior potencial de confusão era o Natal. Neste caso, os avós paternos cederam e presenteiam as crianças mesmo que a data não tenha significado para eles – os judeus não acreditam que Jesus tenha sido o messias. A discussão do momento é a respeito do rito judaico de passagem da infância para a juventude, aos 13 anos, o bat mitzvah (meninas) ou bar mitzvah (meninos), correspondente ao crisma do catolicismo. “Para os judeus, é um momento importante, quando eles são apresentados à sociedade. Mas ainda estamos conversando sobre como lidar com isso”, diz Angélica.

Os Dimantas vivem uma realidade cada vez mais comum no Brasil. Apesar da maioria católica (73%), a crescente multiplicidade de religiões aumenta o número de lares onde prevalece mais de uma fé. “A vinda de imigrantes e a fragmentação das igrejas fazem com que esta situação se torne mais corriqueira”, diz o padre Gabriele Cipriani, ex-secretário do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), entidade que representa cinco igrejas cristãs históricas e trabalha o ecumenismo. “O que importa é colocar a criança no caminho da fé e não pressioná-la a seguir uma das religiões. Isso tem de brotar naturalmente”, afirma. [...]

Diante dos inúmeros casos de famílias com religiões mistas em seu consultório, a psicóloga Mariana Taliba Chalfon resolveu escrever um livro infantil para ajudar os pais na hora de explicar as diferenças. [...] Segundo a autora, que vivenciou essa situação em sua família, os pais devem entrar em acordo sobre a educação religiosa dos filhos ainda durante a gestação. “O diálogo franco entre o casal é a maneira mais positiva de estabelecer as regras de conduta em relação à religião para a família e para que os filhos se sintam seguros”, recomenda. [...]

(IstoÉ)

Nota: A Bíblia não recomenda o casamento entre judeus/cristãos e seguidores de religiões pagãs. Muitos consideram esse tipo de união como “jugo desigual”. O problema é que mesmo religiões cristãs acabaram se paganizando ao longo da história e adotando práticas antibíblicas como a guarda do domingo e o culto aos mortos, para mencionar apenas dois exemplos. Por isso, mesmo duas pessoas que consideram cristãs podem ter crenças e hábitos religiosos totalmente diferentes. Por isso, eu diria que a educação religiosa dos filhos não deve começar durante a gestação; deve, sim, começar antes do início do namoro dos futuros pais. Homem e mulher devem avaliar se vale a pena trazer filhos ao mundo num contexto de confusão religiosa. E mais: se vale a pena, em nome do “amor”, manter um relacionamento que eventualmente poderá dividir o lar ou forçar certas violações de consciência em nome da boa convivência.[MB]

Escritor evangélico brasileiro rejeita imortalidade da alma

Ed René Kivitz é um conhecido escritor evangélico. Além de teólogo com mestrado em Ciências da Religião (Universidade Metodista de São Paulo), ele é pastor da Igreja Batista de Água Branca, em São Paulo, capital. Em seus livros e palestras, ele enfatiza o que é chamado de “missão integral”. Segundo essa ideia, a salvação não é apenas algo relacionado à “alma” do ser humano, mas envolve a pessoa completa: dimensão social, física, psicológica e espiritual. O resultado disso é uma pregação mais abrangente e relevante do evangelho. Em uma de suas recentes palestras, intitulada “O evangelho todo para o homem todo”, ele explica: “O cristianismo não ensina a imortalidade da alma, ensina a ressurreição. O que não morreu, não pode ressuscitar. Quem acredita na ressurreição, necessariamente deve acreditar na realidade da morte.

“A ideia da imortalidade da alma não é cristã, é grega”, prossegue Kivitz. “É a crença no dualismo espírito-matéria que compreende o corpo como ‘prisão da alma’, como acreditava Platão. O corpo é o invólucro da pessoa, cuja essência é o espírito. Nessa compreensão, na morte, o espírito se desprenderia do corpo e poderia, então, caminhar rumo à sua plena realização. O espiritismo vai pegar essa ideia e dizer que a reencarnação do espírito é o caminho do aperfeiçoamento.

“Mas a Bíblia ensina diferente. A antropologia bíblica, entretanto, apresenta o ser humano como uma unidade corpo/espírito, que atende pelo nome de alma vivente. A alma não é um terceiro elemento, como café (corpo), leite (espírito) e canela (alma). A alma é o nome do conjunto corpo (café) e espírito (leite). A alma é o café com leite, misturados originalmente com intenções definitivas. ‘Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente’ (Gênesis 2:7).

“A morte é a separação entre corpo e espírito e, justamente por isso, é a destruição da pessoa. A Bíblia não considera que ‘o espírito é a pessoa’, e que quando o corpo morre a pessoa continua viva, pois o espírito se desprende do corpo e atinge sua plenitude. A Bíblia não considera que exista pessoa sem corpo. Na verdade, uma ‘pessoa sem corpo’ é um defunto, está morta.

“A esperança cristã, portanto, não é a imortalidade da alma, mas a ressurreição. A ressurreição é a vitória total, a reintegração perfeita das facetas humanas que nunca deveriam ter sido separadas pela morte.

“A partir dessa concepção antropológica: o ser humano é uma unidade corpo-espírito, podemos concluir que não pode haver separação entre cuidar do corpo ou do espírito, pois cuidamos mesmo é da pessoa, que chamamos de ‘homem todo’. A ação que se destina apenas ao cuidado do espírito de um ser humano, na verdade é uma ação voltada ao não-homem, pois não existe ‘só o espírito’. [...]

“Parafraseando Ortega Y. Gasset, podemos dizer que Jesus é Salvador do ‘homem e suas circunstâncias’, que engloba a vida em suas dimensões física, psico-emocional, espiritual, social, econômica, política e outras.

“É por esta razão que o Novo Testamento chama de salvação tanto a cura do corpo quanto o perdão para os pecados (Mateus 9:1-8); tanto a ressurreição do corpo (João 11) quanto a superação do poder do dinheiro (Lucas 19:1-10); tanto a libertação do cativeiro dos espíritos diabólicos quanto a reintegração social (Marcos 5:1-20). [...]

“A missão da igreja, portanto, não consiste apenas do testemunho de uma mensagem verbal, convocando espíritos humanos a que recebam perdão para os pecados e se acomodem na esperança do céu pós morte. A missão da igreja consiste em levar o evangelho todo para o homem todo, convocando pessoas (unidade corpo-espírito) para que se integrem e participem do reino de Deus desde já, rendendo todas as áreas e dimensões da existência humana à autoridade de Jesus.”

(Ibab)

Nota de Matheus Cardoso: Mesmo não concordando com tudo que é dito por Ed René Kivitz em outros de seus textos, é impressionante ver o que ele pensa sobre a natureza humana e a morte. Enquanto quase todos os evangélicos e teólogos defendem a ideia da imortalidade da alma, ele se posiciona ao lado do ensino bíblico também esposado pelos adventistas.

Related Posts with Thumbnails