Anuciando Esperança Que em Breve Jesus Voltará

SÁBADO, UM DIA PARA SANTIFICAR

Reflexão: Fraquezas Podem Ser uma Vantagem


THEODORE ROOSEVELT ( Ex-Presidente dos EUA )

Pelo que sinto prazer nas fraquezas. ... Porque quando sou fraco, então é que sou forte. II Cor. 12:10.
A fraqueza física pode ser vantajosa, às vezes.

Na noite de 5 de fevereiro de 1945, eu e mais 468 prisioneiros, bem como uns 800 sobreviventes de Bataan e Corregidor, fomos evacuados da prisão de Bilibid para a fábrica de calçados de Ang Tibay, nos arredores de Manila. A batalha pela libertação da cidade das mãos dos japoneses prosseguia; a cidade estava em chamas e o fogo crepitava inexoravelmente na direção de nosso alojamento.

Sentados no chão, no escuro, em Ang Tibay, conheci alguns dos sobreviventes da Marcha da Morte. Durante um mês, meu grupo estivera separado deles por uma parede de 4,5 metros; aquela era minha primeira oportunidade de conversar com eles. Fiquei sabendo que muitos dos companheiros daquele grupo haviam sido enviados de navio para o Japão, como trabalhadores escravos; o último barco lotado havia saído de Manila em meados de dezembro, e aquela embarcação tinha sido torpedeada por um submarino americano. Todos a bordo morreram.

Entre o grupo, naquela noite, estava um soldado que tinha sido designado para ir naquele navio, mas por causa de uma debilidade física ficara para trás. Nunca me esquecerei de como, com lágrimas na voz, ele nos contou que sua vida tinha sido poupada por causa de sua deficiência física. Aparentemente, havia sido considerado incapaz para o trabalho escravo.

Todos que já tenham olhado cuidadosamente as fotos do Presidente Theodore Roosevelt, sabem que ele era míope. Durante sua campanha presidencial de 1912, ele foi atingido pelo disparo de um maníaco chamado Schrenk, mas sobreviveu à tentativa de assassínio. O médico que o examinou após o incidente disse-lhe que sua vida tinha sido poupada por um par de óculos com armação de aço que ele havia guardado no bolso do paletó.

"Não é estranho?" comentou Roosevelt. "Sempre achei um incômodo usar óculos por causa da miopia, e agora meu par de óculos de reserva, guardado no bolso, acabou por salvar-me a vida."

Talvez não entendamos neste mundo por que Deus nos permite sofrer aflições físicas. Mas em alguns casos podemos ter a certeza de que Ele as permite porque sabe que, assim como Paulo, somos espiritualmente mais fortes quando estamos fisicamente fracos.

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Onde Vai o Senhor Encontrá-lo?




Então os homens se meterão nas cavernas das rochas, e nos buracos da terra, ante o terror do Senhor... quando Ele Se levantar para espantar a Terra. Isa. 2:19.
Passei meu ano de calouro do segundo grau em um pequeno internato cristão nas colinas ocidentais do Estado da Carolina do Norte. Um colega me contou certo dia que na montanha atrás da escola havia uma caverna, onde um desertor do exército confederado se escondera durante a Guerra Civil. Meu amigo deu-me as indicações para encontrar o local; um dia subi sozinho e realmente encontrei a caverna.

Imaginei que fosse uma caverna ampla, clara, confortável, com abundante suprimento de água. Não era. Tinha pouca altura; mal dava para se ficar em pé lá dentro, e era desoladoramente escura. Mas havia evidências de habitação humana. Como, perguntei-me perplexo, conseguiu aquele troglodita sobreviver em condições tão primitivas? Mais tarde fiquei sabendo que havia uma fonte natural não muito distante da caverna; à noite, o homem percorria sorrateiramente as fazendas das redondezas para procurar alimento e outras coisas necessárias.

Além desse soldado sem nome, houve outros que desertaram durante a Guerra Civil. Dois homens se esconderam num vale da mesma região - e não ficaram sabendo que a guerra tinha acabado senão uns dois anos depois de haverem cessado as hostilidades.

A Bíblia diz que, quando Cristo vier a segunda vez, haverá duas classes de pessoas: aquelas que se esconderão nas covas e cavernas da terra por estarem despreparadas para encontrá-Lo, e aquelas que olharão para cima e dirão com alegria: "Eis que Este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e Ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos: na Sua salvação exultaremos e nos alegraremos." Isa. 25:9.

A maneira como vivemos hoje determinará em que grupo nos encontraremos amanhã. Poderemos estar entre os que se esconderão "nas cavernas e nos penhascos" e clamarão "aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos da face dAquele que Se assenta no trono, e da ira do Cordeiro". Apoc. 6:15 e 16, ou poderemos estar entre os que encontrarão o Senhor em paz. A escolha é nossa.

Confiança Durante a Provação



Meus passos seguem firmes nas Tuas veredas; os meus pés não escorregaram. Eu clamo a Ti, ó Deus, pois Tu me respondes; inclina para mim os Teus ouvidos e ouve a minha oração. Salmo 17:5, 6, NVI

O Senhor ordenou a Moisés que recordasse aos filhos de Israel o Seu procedimento com eles ao libertá-los do Egito e protegê-los maravilhosamente no deserto. Deveria ele lembrar-lhes a incredulidade e murmurações quando levados a provações, e a grande misericórdia e benignidade do Senhor, que nunca os abandonara. Isso lhes estimularia a fé e fortaleceria o ânimo. [...]
Igualmente necessário é que o povo de Deus hoje tenha presente como e quando foram provados, e onde lhes fracassou a fé; onde, pela incredulidade e presunção, puseram em perigo a Sua causa. A misericórdia de Deus, Sua providência mantenedora, Seus maravilhosos livramentos, devem ser rememorados, passo a passo.
Ao recordar o passado, deve o povo de Deus ver que o Senhor está sempre repetindo Seu procedimento. Deve compreender as advertências feitas, e cuidar em não repetir os erros. Renunciando a toda confiança própria, deve acreditar que Ele o guardará de desonrar outra vez o Seu nome. Em cada vitória que Satanás alcança, pessoas são postas em perigo. Alguns se tornam objeto de suas tentações para nunca mais serem reabilitados. [...]
Deus manda aflições a fim de provar quem permanecerá fiel sob a tentação. Ele a todos leva a situações de prova, para ver se confiam num poder fora e acima deles. Todos têm traços de caráter não descobertos ainda, que têm que vir à luz pela aflição. Deus permite que os que confiam em suas próprias forças sejam tentados severamente, a fim de que se compenetrem de sua incapacidade.
Quando nos sobrevêm aflições; ao vermos perante nós, não o aumento de prosperidade, mas a pressão que exige sacrifício da parte de todos, como devemos enfrentar as insinuações de Satanás de que haveremos de passar um tempo muito difícil? Se dermos ouvidos às suas insinuações, surgirá a falta de fé em Deus. [...] Devemos olhar à obra que fez, às reformas que operou. Devemos juntar as evidências das bênçãos celestiais, os sinais para o bem, dizendo: “Senhor, cremos em Ti, nos Teus servos e na Tua obra” (T7, p. 210, 211).

Reflexão: Everest


Everest
Deus é o nosso refúgio e a nossa força, socorro que não falta em tempos de aflição. Por isso, não teremos medo, ainda que [...] as montanhas caiam nas profundezas do oceano [...] e os montes tremam violentamente. Salmo 46:1-3

Com 8.848 metros de altura, o monte Everest é o mais alto da Terra. O primeiro alpinista a chegar ao seu cume foi o neozelandês Hillary, em 28 de maio de 1953. Ele estava acompanhado pelo sherpa Tenzing Norgay.

Os primeiros brasileiros a escalarem, com sucesso, o Everest foram os alpinistas Waldemar Niclevicz e Mozart Catão, no dia 14 de maio de 1995.

Muitos perderam a vida nessa aventura. Um deles foi o alpinista brasileiro Vitor Negrete, de 38 anos, que morreu na madrugada do dia 19 de maio de 2006.

Em 2005, ele e seu amigo de escalada, Rodrigo Raineri, escalaram o Everest usando oxigênio. O desafio agora era chegar lá em cima na raça. Como Rodrigo não estava se sentido bem, Vitor decidiu aproveitar o bom tempo e subiu sozinho. Ele foi o primeiro brasileiro a chegar ao cume sem o auxílio de cilindros de oxigênio. Mas pagou com a vida o preço dessa glória.

Enquanto descia, passou mal e pediu ajuda pelo rádio aos assistentes sherpas. Foi socorrido, mas não resistiu e morreu. Os sherpas o “sepultaram” sob pedras, no alto da montanha que vencera.

Léo perguntou a seu pai: Será que valeu a pena?

A resposta a essa pergunta vai depender do ponto de vista de quem analisa a questão. Fazendo-se uma leitura superficial, a resposta é não. Dar a vida por causa de uma montanha, não faz sentido. Mas quando se pensa em termos de realização pessoal, sonho concretizado, aí, sim. Valeu a pena.

A vida é um risco e somente os que se aventuram conseguem galgar as alturas. Não foi isso que Jesus fez? Assumiu a natureza humana como parte da aventura de fé para salvar a humanidade e recuperar a Terra seqüestrada pelo diabo. Se tivesse medo do risco não teria saído do Céu.

Quando Jesus morreu na cruz, parecia que tudo estava perdido. Mas não estava. Por Sua morte venceu a morte e tornou possível a vida eterna a todos aqueles que O aceitam como Salvador.

Não tenha medo de arriscar tudo por Jesus. Se Vitor arriscou a vida para ser o primeiro brasileiro a atingir o cume do Everest sem oxigênio, o que não deveríamos arriscar para receber das mãos do Salvador a coroa da vida eterna?

Reflexão: Cidade Cenográfica



Depois o diabo levou Jesus para um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e as suas grandezas. Mateus 4:8

No monte da tentação, Satanás mostrou a Jesus todos os reinos deste mundo. Disse que os daria ao Salvador se Ele Se prostrasse diante dele e o adorasse como se fosse Deus.

Jesus olhou e viu o mundo que viera salvar. Ele queria o mundo e, sem dúvida, o oferecimento de Satanás foi-Lhe uma tremenda tentação. Ajoelhar-se diante de Satanás não Lhe custaria nada. Seria um gesto tão simples! Com isso, poderia evitar a dor e o sofrimento que O aguardava.

Essa era a lógica do inimigo, não a de Jesus. O Mestre conhecia bem as implicações cósmicas de Se curvar aos caprichos do diabo. Com bandidos não se faz acordo. Eles são traiçoeiros e traidores. Além do que, somente Deus deve ser adorado.

Quando João teve as visões do Apocalipse caiu aos pés do anjo para adorá-lo, mas este não permitiu que João o fizesse, dizendo-lhe que deveria adorar somente a Deus (Apocalipse 19:10). Mas Lúcifer, em sua loucura, ousou pedir que o seu Criador o adorasse.

Thaís ouviu um sermão no qual o pastor falou que Jesus olhou além das aparências que o diabo Lhe mostrava. Ele viu o sofrimento, a miséria e a dor por trás do brilho das lantejoulas e das atraentes “luzes de néon”. A máscara caiu por terra. Jesus logo percebeu o engano por trás das sedutoras aparências.

Você já percebeu que nosso mundo é uma grande cidade cenográfica? Que tudo aqui é fachada, falso e ilusório, e que a realidade é bem diferente?

Vivemos como se estivéssemos representando em um grande teatro. A vida de muitos se parece com uma grande farsa. E Satanás continua oferecendo essa ilusão em troca de adoração. E o trágico é que as pessoas aceitam.

Você é ainda bem jovem. Busque o dom do discernimento para que consiga ver além das aparências. Procure ser como Jesus. Ele prometeu ajudá-lo se você O buscar.

Viva neste mundo sem ser deste mundo. Como um barco dentro do rio: está no rio, mas não é do rio. Está sobre as águas. No momento em que entrar água nele, afundará. Perderá a razão de ser.

Foi assim que Jesus viveu aqui: estava no mundo, mas não era do mundo. E quando o diabo ofereceu-Lhe os reinos do mundo, Ele disse não. Também dizendo não é que você vencerá o mundo.

Reflexão: Seria errado aceitar este salário?





Como o assunto “música” tem sido tão apreciado, eu também resolvi entrar no embalo. Explico: de uma maneira mais artística, nesta semana, resolvi trazer, para você, um complemento ao assunto da semana passada. Lembra? Usando a ilustração da pena de morte nós estudamos sobre a expiação de Cristo figurada nos santuários terrestre e celestial (confira em : http://www.novotempo.org.br/advir/?p=1959 ). Mas como ligar realidades que parecem estar tão distantes com algo mais prático, que seja aplicável à minha vida? Medite bem na profundidade que tento colocar nas linhas deste poema, e tente responder para si mesmo: “Seria Errado Aceitar Este Salário?”.

O Cenário do Salário
Por Valdeci Jr.

Ali, na entrada do tabernáculo: um portão
Ao qual chamamos “caminho verdade e vida”
Entrada para onde se fazia expiação
Eram os sacrifícios, uma verdadeira lida.
Na pia, com o sacerdote, diariamente
Era praticado o rito do lavar das mãos
E arrependido, o pecador, publicamente
Demonstrava que aceitava a purificação

Mas a parte mais dramática do santuário
Era onde o cordeirinho era consumido
A maior demonstração teatral do calvário
Onde o Cordeiro de Deus, tendo falecido
Protagonizou, no maior e único cenário
Minha atuação de personagem redimido
Santuário, Calvário, Cenário do Salário
Pago por meu figurante, minha estrela, Cristo

Lugar Santo, o primeiro dos compartimentos
Era iluminado pela luz de um candeeiro
Prefigurando quem é hoje o meu companheiro
Num trabalho silencioso o tempo inteiro
Ali também tinha a mesa dos pães da proposição
Símbolo da suficiência da provisões de Deus
Mas do incensário, lugar solene de oração
Subia um aroma que alcançava o terceiro Céu.

Por de trás do véu, ninguém se atrevia a entrar
Pois a própria glória do Senhor estava presente
Na arca estavam a vara, a lei e o maná
No propiciatório, os dois anjos reverentes
Coração de Israel, Aliança de Jeová
Era a maior figura da fé de todos os crentes
Ver a milagrosa manifestação do shekinah
Glória, Gloria, ao Senhor Deus eternamente!

Mas a parte mais dramática do santuário
Era onde o cordeirinho era consumido
A maior demonstração teatral do calvário
Onde o Cordeiro de Deus, tendo falecido
Protagonizou, no maior e único cenário
Minha atuação de personagem redimido
Santuário, Calvário, Cenário do Salário
Pago por meu figurante, minha estrela, Cristo

Glória, Gloria, ao Senhor Deus eternamente!


Seria errado aceitar este salário?

Um abraço,

Pr. Valdeci Jr.

Reflexão: A Verdadeira Felicidade


O meu dever nesta vida é este: obedecer aos Teus mandamentos. Salmo 119:56, NTLH


A felicidade deve ser buscada de maneira correta e na fonte correta. Pensam alguns poder encontrar a felicidade em um procedimento de condescendência com os prazeres pecaminosos e nas enganosas atrações mundanas. E alguns sacrificam as obrigações materiais e morais, julgando encontrar a felicidade, e perdem tanto esta vida como a vindoura. Outros buscarão a felicidade na condescendência de um apetite antinatural, e consideram a condescendência da gula mais desejável do que a saúde e a vida. Muitos se deixam acorrentar pelas paixões sensuais, e sacrificarão a força física, o intelecto e as faculdades morais na satisfação da luxúria. Levarão a si mesmos a uma sepultura prematura e, no juízo, serão considerados suicidas.

É essa a felicidade desejável que deve ser achada na senda da desobediência e da transgressão da lei física e moral? A vida de Cristo aponta a fonte verdadeira de felicidade bem como a maneira de atingi-la. Sua vida indica o único caminho direto para o Céu. Permita que a voz da sabedoria seja ouvida. Que ela mostre o caminho. [...]

As tentações estão por toda parte para seduzir os passos dos jovens para sua ruína. A triste deficiência na educação das crianças as deixa fracas e desprotegidas, vacilantes no caráter, fracas no intelecto e deficientes em força moral de modo que, longe de imitar a vida de Cristo, os jovens geralmente são como uma cana tremulando ao vento. Não possuem constituição física nem força moral, pois se rendem às tentações. Por meio de condescendências pecaminosas, mancham sua pureza e sua conduta é corrompida. São impacientes à restrição, e gabam-se de que se ao menos pudessem seguir sua própria vontade então seriam muito felizes. [...]

Se crianças e jovens [desejam] buscar seu mais elevado bem terrestre, devem buscá-lo no caminho da fiel obediência. Um organismo sadio, que é o maior prêmio terrestre, pode ser obtido unicamente através da renúncia do apetite contrário ao natural. Se quiserem ser verdadeiramente felizes, devem tratar de ser achados no posto do dever, fazendo o trabalho que lhes resultará em fidelidade, conformando o coração e a vida com o modelo perfeito (YI, abril de 1872).

Um homem que luta pela vida



Alencar teve obstrução do intestino superada e já se alimenta, diz hospital

A obstrução intestinal verificada na última semana no vice-presidente da República, José Alencar, foi superada, informou novo boletim médico, divulgado nesta terça-feira (21) pelo Hospital Sírio-Libanês.

Alencar voltou a se alimentar nesta terça, de acordo com o hospital, mas continua internado sem previsão de alta.

O vice-presidente foi submetido no último dia 9 a uma cirurgia para tratar uma obstrução intestinal causada por tumores abdominais e o novo problema foi divulgado na sexta-feira, dia 17.

Foi a 14ª cirurgia do vice-presidente, que luta contra o câncer há 12 anos. Em 25 de janeiro, Alencar, de 77 anos, foi submetido à mais radical intervenção desde a descoberta da doença. Em uma cirurgia com duração de 18 horas, os médicos retiraram tumores do abdome do paciente. Alencar ficou 27 dias internado, nove deles na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

NOTA: É impressionante a luta desse homem pela vida, dando exemplo de perseverança, para aqueles que muitas as vezes deixam de lutar, numa demonstração de esperança e fé para todos os brasileiros.

Reflexão: Os Motivos das Ações


E, chamando os Seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta viúva pobre depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes. Porque todos eles ofertaram do que lhes sobrava; ela, porém, da sua pobreza deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento. Marcos 12:43, 44



É o motivo que dá sentido às nossas ações, assinalando-as com ignomínia ou elevado valor moral. Não são as grandes coisas que todos os olhos vêem e toda língua louva que Deus considera mais preciosas. Os pequenos deveres cumpridos com contentamento, as pequeninas dádivas que não fazem vista, e podem parecer destituídas de valor aos olhos humanos, ocupam muitas vezes diante de Deus o mais alto lugar. Um coração de fé e amor é mais precioso para Deus que os mais custosos dons.

A viúva pobre deu sua subsistência para fazer o pouco que fez. Privou-se de alimento para oferecer aquelas duas moedinhas à causa que amava. E o fez com fé, sabendo que seu Pai Celestial não passaria por alto sua grande necessidade. Foi esse espírito abnegado e essa infantil fé que atraiu o louvor do Senhor. [...]

Quando Jesus disse da viúva pobre: Ela “lançou mais do que todos” (Lc 21:3), Suas palavras eram verdadeiras, não somente quanto ao motivo, mas no que respeita aos resultados da oferta. As “duas pequenas moedas correspondentes a um quadrante” têm trazido ao tesouro do Senhor uma quantia muito superior às contribuições daqueles ricos judeus. A influência daquela pequenina oferta tem sido como um rio, pequeno ao começo, mas que se amplia e aprofunda à medida que corre através dos séculos. Tem contribuído por mil maneiras para alívio dos pobres e disseminação do evangelho.

Seu exemplo de sacrifício tem agido e tornado a agir sobre milhares de corações em todas as terras e em todos os séculos. Tem sido como um apelo dirigido a ricos e pobres, e as dádivas destes avolumaram o valor da oferta da viúva. A bênção divina sobre suas moedas, tem feito delas fonte de grandes resultados. Assim quanto a todo dom oferecido e todo ato realizado com sincero desejo de promover a glória de Deus. Liga-se aos desígnios do Onipotente. Seus resultados para o bem não podem ser calculados por homem algum (DTN, p. 615, 616).

Integridade Custe o que Custar



Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram. Hebreus 13:7


Cada plano e propósito da vida deve ser submetido a este infalível teste [a Palavra de Deus]. A Palavra da inspiração é a sabedoria de Deus aplicada às relações humanas. Por mais que um certo percurso pareça vantajoso ao raciocínio finito, se condenado pela Palavra resultará apenas no mal.

Para os que se encontram em posição elevada, pode ser uma questão difícil prosseguir no caminho da firme integridade quer recebam louvor ou censura. Mesmo assim, esse é o único rumo seguro. Todas as recompensas que poderiam ganhar vendendo sua honra seriam apenas como o hálito de lábios impuros, como escórias a serem consumidas no fogo. Os que têm coragem moral para permanecer em oposição aos vícios e erros de seus companheiros – talvez daqueles a quem o mundo honra – enfrentarão ódio, insulto, e calúnia abusiva. Poderão ser destituídos de suas elevadas posições, porque não puderam ser comprados ou vendidos, porque não puderam ser induzidos por subornos ou ameaças para manchar as mãos com a iniqüidade.

Tudo na Terra pode parecer conspirar contra eles; mas Deus colocou Seu selo sobre Sua própria obra. Podem ser considerados por outras pessoas como fracos, [...] inadequados para ocupar o cargo; mas quão diferentemente o Altíssimo os considera. Aqueles que os desprezam são os verdadeiros ignorantes. [...]

O Filho de Deus deixou um exemplo para todos os Seus seguidores. Não devem buscar o louvor de outros, buscar para si mesmos facilidades ou riquezas, mas imitar Sua vida de pureza e renúncia própria, custe o que custar. [...] Eles não manifestarão descuido pelos direitos dos outros. A lei de Deus nos ordena amar ao nosso próximo como a nós mesmos, não permitindo que nenhum mal que pudermos impedir seja cometido contra eles. Mas a regra que Cristo nos deu estende-se ainda mais. Disse o Redentor do mundo: “Que vos ameis uns aos outros; assim como Eu vos amei” (Jo 13:34). Nada menos que isto pode atingir o padrão do cristianismo (ST, 2/2/1882).

Reflexão:Até Eles



Olhem! Ele vem com as nuvens! Todos O verão, até mesmo os que O atravessaram com a lança. Todos os povos do mundo chorarão por causa dEle. Certamente será assim. Amém! Apocalipse 1:7

Quando morreu na cruz, o sofrimento de Jesus foi potencializado pela zombaria dos que não criam nEle como Messias. Zombaram, bateram, cuspiram e colocaram em Sua cabeça uma coroa de espinhos. Em Suas mãos, puseram um pedaço de pau como se fosse um cetro, e em Seus ombros um pano vermelho imitando um manto real.

Mas Jesus orou por Seus atormentadores e pediu ao Pai que os perdoasse, pois não sabiam o que estavam fazendo. Imagine: o Rei do Universo, o Criador da Terra e de tudo o que existe, serviu como diversão para pessoas tolas! Pois estas mesmas O contemplarão vindo nas nuvens do céu com poder e grande glória.

Elas serão ressuscitadas para ver Aquele a quem torturaram e de quem zombaram. Serão testemunhas oculares de que o homem que mataram era o Soberano do Universo. Você pode imaginar o desespero delas? A angústia que sentirão? Pedirão às rochas e às montanhas que caiam sobre elas para escondê-las dAquele que está assentado no trono (Apocalipse 6:16).

Aqueles assassinos de Jesus morrerão outra vez, para ressuscitarem na segunda ressurreição, quando serão destruídos no lago de fogo e enxofre com todos aqueles que não aceitaram a salvação oferecida por Jesus.

Este é o salário do pecado: a morte eterna. Jesus morreu essa morte no lugar de todas as pessoas. Quem aceitar essa oferta vai viver para sempre. Quem a rejeitar terá que pagar o preço de sua má escolha.

O juízo de Deus vai cair somente sobre a cabeça daqueles que recusam a graça divina, pois o castigo que deveria recair sobre os salvos.

Naquela noite, Léo dormiu pensando nas promessas de Deus de que dará o galardão para todos aqueles que amarem Sua vinda.

Ame a Jesus. Faça dEle o seu melhor amigo. Não seja tolo como os assassinos de Jesus. Não precisariam tê-Lo rejeitado. Fizeram isso por livre e espontânea vontade e, por isso, receberão a recompensa da decisão que tomaram.

De Deus ninguém zomba. Ele é amor e não quer que ninguém se perca; mas, se a pessoa preferir se perder, Deus vai respeitar a decisão dela.

Reflexão: A Crueldade Será Castigada

O justo atenta para a vida dos seus animais, mas o coração dos perversos é cruel. Prov. 12:10.

Quando eu tinha 9 anos de idade, nossa família morava na Ilha da Madeira. As ruas de Funchal, a capital, eram pavimentadas com paralelepípedos (ainda o são), e grande parte do transporte nas ilhas era feito em trenós arrastados sobre aquelas pedras. Os trenós tinham longos patins de aço e eram puxados por cavalos ou mulas. Os condutores desses trenós reduziam a fricção sobre os patins, engraxando-os periodicamente com sebo bovino envolto em sacos de aniagem.

Um dia, enquanto eu caminhava pelas ruas da cidade, vi uma multidão que observava um homem com uma parelha de cavalos e um daqueles trenós, tentando mover um grande barracão colocado na calçada de cimento. Também parei para olhar. O condutor havia amarrado longas e grossas cordas dos cabrestos para o trenó, e batia sem piedade nos cavalos. Meu coração se condoeu das pobres criaturas. Por mais força que fizessem, não conseguiam mexer a carga.

Enquanto o condutor pensava no que faria a seguir, as cordas se afrouxaram momentaneamente. O condutor virou-se e começou a juntar as cordas, aparentemente para açoitar um dos cavalos, o qual ele julgava estar-se negando a trabalhar. Seu movimento assustou os cavalos. Eles deram uma guinada, esticando as cordas. Com a rapidez de um relâmpago, o homem foi jogado para o ar. A imagem daquele homem descendo com a cabeça para baixo está indelevelmente gravada em minha memória. Caiu de cabeça e se machucou muito. Eu estremeci, mas em minha mente infantil fiquei feliz porque o homem havia provado um pouquinho de seu próprio "remédio".

Um cristão nunca deve regozijar-se com o infortúnio alheio, mesmo que este seja o resultado dos erros da própria pessoa (ver Prov. 24:17). Afinal de contas, a vingança pertence a Deus. Mas por outro lado, maltratar os animais está errado e Deus vai pedir contas a quem comete essa maldade. Se um pardal não cai ao chão sem que nosso Pai celestial o observe (S. Mat. 10:29), com certeza Ele está acompanhando a maneira como tratamos as Suas outras criaturas.
Se isso é verdade, não deveríamos tratar bondosamente os nossos semelhantes, que valem mais "do que muitos pardais"? (Ver S. Luc. 12:7.)


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Novos Ídolos, Velho sistema




A morte repentina do cantor pop Michael Jackson causou o abalo que se esperava para um mundo que sente a necessidade de ídolos humanos. A sociedade que busca referências de todos os tipos, nem que seja para justificar seu modo de ser, não consegue viver sem que alguns indivíduos funcionem como parâmetros para seus comportamentos. Nem que esses parâmetros não sejam os melhores no que diz respeito à qualidade de vida, fortalecimento dos laços familiares ou espiritualidade.

A morte de Michael Jackson, uma pessoa evidentemente influenciada por sua infância e juventude, levou alguns a uma rápida reflexão sobre a brevidade da vida. E mais: sobre quão efêmero é o ser humano diante de doenças, provocadas ou não por ele mesmo.

Mas infelizmente tudo isso passa. Depois de um mês ou mais, boa parte dos que estão dançando de novo ao som das músicas do artista norte-americano ou até chorando ao ver os intermináveis programas especiais sobre sua vida não se lembrarão mais dos fatos que circundaram a morte de Jackson. Nem se preocuparão mais com a necessidade de repensar seus valores e princípios pessoais. E muitos irão atrás de novos ídolos, novas pessoas nas quais irão fundamentar seus sonhos, desejos, aspirações, enfim, novos ícones para os quais devotarão boa parte de seu tempo, recursos e capacidade intelectual. O velho sistema retornará na vida de tantos que poderiam ter uma nova perspectiva.

Já o apóstolo João, que escreveu um dos evangelhos e três cartas de motivação cristã, deixou uma mensagem que vai justamente no sentido contrário desse sistema. No capítulo 2, versículos 15 a 17, está escrito que “não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Pois tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre”.

Essa é a grande contradição. A sociedade em geral diz que a morte de “ídolos”, como Michael Jackson, é algo que afeta, mas que as repercussões vão passar e todos poderão continuar vivendo despretensiosamente da mesma forma sem se preocupar com o amanhã, com valores, com regras, com normas, com princípios, porque vão surgir outros nomes para ocupar espaço em seu lugar e o velho sistema de amor aos ícones continuará.

Por outro lado João, na Bíblia, diz que o mundo passa, ou seja, as coisas passageiras como os ídolos humanos, os grandes shows, a atmosfera aparentemente linda que se cria em torno dos “astros” e “estrelas” do mundo da música ou de qualquer área, tudo isso vai passar. Como passou agora em relação a Michael Jackson. E o que vai ficar? O final do verso deixa claro que os que permanecem são aqueles que fazem a vontade de Deus. Ou seja, apegar-se a Deus é uma real garantia. Não é algo passageiro, transitório, efêmero. Claro que a morte chegará a muitos que leem esse texto, mas a maneira como estiver nosso amor é que vai fazer a diferença. A quem amamos? O mundo ou Deus? Uma indagação com dupla possibilidade de resposta.

Michael Jackson se foi e, por mais brilhante que tenha sido sua trajetória aos olhos do show business, poucas lembranças ficarão a respeito dele em alguns anos. O que nós estamos acumulando aqui? Já que, como lemos, o mundo passará…

Fonte: advir.com
Felipe Lemos
Jornalista adventista
Blog: www.felipelemos.blogspot.com

Seria errado aceitar uma pedrada? 3a. e Última Parte


Será à “meia noite” da história deste planeta, quando grande parte da humanidade estiver dormindo tranqüila, e uma outra pequena quantidade de pessoas estiver nas esquinas, bares, boates, plantões, viagens, criminalidades… Um dia comum, para a maioria desavisada dos terráqueos. “Naquele Dia os céus vão desaparecer com um barulho espantoso, e tudo o que há no universo será queimado. A terra e tudo o que ela tem vão sumir… Naquele Dia os céus serão destruídos com fogo, e tudo o que há no universo ficará derretido… Sabendo que tudo isso vai ser destruído assim, então que tipo de gente vocês precisam ser? As suas vidas devem ser agradáveis a Deus e dedicadas a ele. Esperem a vinda do Dia de Deus e façam o possível para que ele venha logo mesmo (2Pedro 3:10-12 – BLH)”. Então você poderá dizer, “este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação exultaremos e nos alegraremos (Isaias 25:9 – RA)”. “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus (1Tessalonicenses 4:16 – RA)”, “com todos os seus anjos (Mateus 25:31; 1Tessalonicenses 3:13)” e muito barulho!!Cristo “voltará da mesma forma como o viram subir (Atos 1:11)”, isto é, pessoalmente.

Mas neste momento, enquanto Ele desce, antes do encontro, algo milagroso acontece: “os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro (1Tessalonicenses 4:16)”. “Pois a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós [os vivos] seremos transformados. Pois é necessário que aquilo que é corruptível se revista de incorruptibilidade, e aquilo que é mortal, se revista de imortalidade. Quando, porém, o que é corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal, de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: ‘A morte foi destruída pela vitória’ (1Coríntios 15:52-54)”. Então Jesus “enviará os seus anjos com grande som de trombeta, e estes reunirão os seus eleitos dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus (Mateus 24:31)”. “Depois nós, os que estivermos vivos seremos arrebatados com eles nas nuvens”. Será o episódio do tão espetacular e esperado ARREBATAMENTO. Todos os justos, de todas as épocas, os ressuscitados e os que não provaram a morte, transformados em corpos gloriosos e imortais, subiremos “para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre (1Tessalonicenses 4:17)”.

Entretanto, infelizmente este não será o mesmo quadro para todos os seres humanos. Jesus falou: “Eis que venho em breve! A minha recompensa está comigo, e eu retribuirei a cada um de acordo com o que fez (Apocalipse 22:12)”. “O Filho do homem enviará os seus anjos, e eles tirarão do seu Reino tudo o que faz tropeçar e todos os que praticam o mal (Mateus 13:41)”. E lhes dirá “claramente: Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês, que praticam o mal (Mateus 7:23)”, “para o fogo eterno (Mateus 25:41)”. De sua visão desta cena, João descreveu: “O céu foi se recolhendo como se enrola um pergaminho, e todas as montanhas e ilhas foram removidas de seus lugares. Então os reis da terra, os príncipes, os generais, os ricos, os poderosos todos, escravos e livres, esconderam-se em cavernas e entre as rochas das montanhas. Eles gritavam às montanhas e às rochas: ‘Caiam sobre nós e escondam-nos da face daquele que está assentado no trono e da ira do Cordeiro! Pois chegou o grande dia da ira deles; e quem poderá suportar?’ (Apocalipse 6:14-17)”.

“Então será revelado o perverso, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e destruirá pela manifestação de sua vinda (2Tessalonicenses 2:8)”. Não se trata de discriminação. A diferença será determinada por ter aceitado ou rejeitado a Cristo. É verdade que “os céus e a terra que agora existem estão reservados para o fogo, guardados para o dia do juízo e para a destruição dos ímpios”. Na realidade, “o Senhor não demora em cumprir a sua promessa, como julgam alguns. Ao contrário, ele é paciente com vocês, não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento (2Pedro 3:7-9)”, “ porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (São João 3:16)”.

Não nos cabe saber o dia certo em que Jesus irá voltar (Atos 1:7). “Ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai (Mateus 24:36)”. Mas há várias pistas bíblicas que nos sinalizam que este evento está chegando, como disse São Pedro: “O fim de todas as coisas está próximo (1Pedro 4:7)”. Um exemplo são as mutações que o mundo natural tem sofrido. Jesus disse que quando o tempo de Sua vinda ao nosso planeta estivesse se aproximando, haveria “grandes terremotos e pestes em vários lugares, acontecimentos terríveis e sinais provenientes do céu (Mateus 24:7; Lucas 21:11)”. Nada mais que a caótica situação atual do nosso ecossistema global, não acha?

Outras características da última época que antecede a chegada do Rei são:

Um tempo marcado por “guerras e rumores de guerras, nação contra nação, e reino contra reino;” com “coisas espantosas no céu e na terra… sangue e fogo e nuvens de fumaça (Mateus 24:6-7; Joel 2:30)”.

Um tempo de carência moral: “Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder… …esses também resistem à verdade. A mente deles é depravada; são reprovados na fé… …se introduzem pelas casas e conquistam mulheres instáveis sobrecarregadas de pecados, as quais se deixam levar por toda espécie de desejos. Elas estão sempre aprendendo, e jamais conseguem chegar ao conhecimento da verdade. (2Timóteo 3:1-9)”.

Um tempo de pobreza, com crescente e egoística desigualdade social (Tiago 5:1-9), causando fomes em várias sociedades (Mateus 24:7).

O jornalista Marcos de Benedicto apresenta uma lista das características do mundo religioso nos dias em que Cristo estiver para voltar: “Entre os sinais religiosos previstos por Jesus, Paulo, Pedro e João estão: (1) um interesse maior pelos prazeres, diversões e entretenimento do que por Deus (2Timóteo 3:4); (2) prática de uma religião de fachada (2Timóteo 3:5); (3) falta de amor (Mateus 24:12); (4) falta de fé (Lucas 18:8); (5) desprezo e zombaria em relação à idéia de que Deus criou o mundo e Jesus vai voltar (2Pedro 3:3-7); (6) aparecimento de falsos pregadores, fazendo milagres e maravilhas (Mateus 24:11-24); (7) o surgimento de um poder político-religioso totalitário, cujo líder é identificado como ‘anticristo’ e ‘monstro’ (1João 2:18; 2Tessalonicenses 2:1-10; Apocalipse 13); (8) perseguição aos crentes e grande tribulação (Mateus 24:9; Marcos 13:24-25); (9) divulgação das boas notícias de Cristo no mundo inteiro (Mateus 24:14; Apocalipse 14:6-7); (10) a aceitação de Cristo como Messias por um grande número de judeus (Romanos 9:11)” (Marcos De Benedicto, Fé Inteligente (Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasilleira, 2001), 140).

Amigo, todas estas previsões bíblicas não parecem muito mais um retrato da situação em que o nosso mundo se encontra hoje? O que os noticiários nos apresentam é uma evidência muito forte de que estamos vivendo estes dias previstos pela Bíblia, ou seja, Jesus está para voltar!!! E o pior é que, apesar de tanta advertência, muita gente ainda vai ser pega de surpresa, “porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam (Mateus 24:44)”. “O dia do Senhor virá como ladrão à noite. Quando disserem: “Paz e segurança”, a destruição virá sobre eles de repente (1Tessalonicenses 5:3)”.

Portanto, mais importante do que saber a época em que Jesus virá é se preparar para recebê-Lo. Ele mesmo disse para vigiarmos e orarmos (Mateus 24:44; 25:13; Lucas 21:34). Um dos melhores textos bíblicos que nos ensinam como nos prepararmos para o advento de Cristo são os capítulos 24 e 25 de São Mateus. Estude-os! Será a sua primeira ação demonstrativa de que você faz parte do povo que aguarda o retorno de Jesus.

Durante o tempo em que convivi com meu pai, o vi chorar apenas uma vez, em sua vida normal. Ele tinha ficado, por umas 12 semanas, há uma longitude muito grande, distante de nós. Naquele período, em um dos telefonemas que fez à minha mãe, ele disse a ela que tinha apenas um temor: que minha irmã não o reconhecesse mais quando ele voltasse, por ela ser uma criança muito pequena. Lembro-me do dia do reencontro como se fosse hoje. Quando o vimos se aproximando, ainda longe, minha irmã saiu numa disparada, gritando: “papai, papai, papai !!!!”. Nosso herói não agüentou. Ele chorou de amor, porque sua filha o esperava, o reconheceu e o recebeu com alegria.

Nosso Criador Jesus está distante deste planeta há um bom tempo. Ele planeja voltar para um filho que tanto ama: você. Como será o seu encontro com Ele?

Seria errado aceitar uma pedrada?

Um abraço,

Pr. Valdeci Jr.

Reflexão: Desafios


Você pode dizer que o problema não é seu, mas Deus conhece o seu coração e sabe os seus motivos. Ele pagará de acordo com o que cada um fizer. Provérbios 24:12

Acabei de ler um livro interessante. Nele havia a fábula de um rato que tinha medo de gatos. Certo dia, um mágico se ofereceu para ajudá-lo a vencer o medo. Transformou o rato em gato. Só que, como gato, percebeu que tinha medo de cachorro.

Então, o mágico usou suas habilidades para transformar o gato em cachorro. Todo feliz, o rato-cachorro logo percebeu que os cachorros têm medo das onças. Desesperado, o mágico transformou o cachorro em onça. E, como onça, descobriu que tinha medo do homem caçador.

As aparências enganam. Cada pessoa tem seus problemas e suas dificuldades. Alguns acham que se fossem ricos não teriam nenhum problema. Pura ilusão!

Precisamos aprender a enfrentar os desafios e vencê-los pelo poder de Jesus. Fugir não é solução.

Quando você tem que estudar para uma prova difícil, já percebeu como bate uma preguiça? Tenho certeza de que, às vezes, pensa que se já estivesse trabalhando, ganhando algum dinheiro, seria mais feliz do que estudando teorias.

Havia um garoto que, pelas circunstâncias da vida, era obrigado a trabalhar. Seu pai tinha morrido e ele precisava ajudar a mãe a criar os irmãos menores. Aquele garoto falou do desejo que tinha de continuar seus estudos. Daria tudo para estar lendo, estudando, conhecendo o que a escola tem a ensinar.

Não existe ninguém que não tenha dificuldades. Uns têm de um jeito, outros de outro. O que cada pessoa precisa aprender é superá-las. É aí que entra a educação. Estudar ajuda na identificação correta dos problemas e na busca das soluções mais adequadas. Por isso, você deve estudar. Não somente para tirar boas notas, mas também para seu desenvolvimento como ser humano.

Além do estudo, seguir a Jesus e obedecer às Suas leis são coisas fundamentais para se ter menos problemas e saber como resolvê-los.

Não seja tolo, achando que a vida vai sorrir o tempo todo para você. Até Jesus teve lutas, mas as venceu pelo poder que recebia do Pai. E você também pode vencer.

Reflexão: O Custo da Convicções

Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, ... firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica; e... em nada... intimidados pelos adversários. Filip. 1:27 e 28.

Sam Houston, general e estadista texano, ficou conhecido por defender causas impopulares, mesmo que o custo fosse elevado. Numa época em que era impopular defender os índios americanos, ele foi a Washington como membro de uma delegação dos "Cherokees" para queixar-se ao governo das práticas corruptas dos agentes indigenistas. Opôs-se à escravatura numa época em que era impopular fazer isso. No dia 18 de março de 1861, foi deposto como governador de Estado porque se opunha à secessão e recusou-se a jurar lealdade à Confederação.

Duas semanas mais tarde, no discurso a uma multidão que clamava por seu sangue, Houston declarou: "Sempre tive como regra invariável na minha vida não formar nenhuma opinião ou dar veredicto sobre qualquer grande questão pública antes de ouvir e considerar cuidadosa e imparcialmente todas as evidências..., e, uma vez tendo assumido minha posição, nenhum temor da condenação popular me poderá induzir a modificá-la. Nunca permiti que o clamor, a paixão, o preconceito ou a egoísta ambição popular me induzissem a mudar uma opinião ou um veredicto que minha consciência e razão tenham formado e considerado justos. ...

"A Vox Populi nem sempre é a voz de Deus, pois quando os demagogos e líderes políticos egoístas conseguem excitar o preconceito do público e silenciar a voz da razão, pode-se ouvir o clamor popular 'Crucifica-O, crucifica-O!' A Vox Populi torna-se então a voz do diabo."

Essas palavras foram destemidas, mas observe que, antes de tomar uma posição conscienciosa, Houston procurava assegurar-se de que estava ao lado da justiça.

Defender o que é correto freqüentemente desperta oposição e perseguição. Hoje em dia é popular ser cristão, mas pode não continuar sendo assim. Para você e para mim vem a pergunta: "Estão certas as convicções de minha consciência? Estão em harmonia com a Palavra de Deus?" Se estiverem, apeguemo-nos a elas, seja qual for o preço.


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Reflexão: A Namoradeira Sincera




Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: Dá-Me de beber, tu Lhe pedirias, e Ele te daria água viva. S. João 4:10.

É meio-dia, provavelmente no fim de dezembro do ano 28 d.C. ou início de janeiro de 29 d.C. Jesus, que estivera viajando a pé com os discípulos, escolhe um velho poço junto ao qual sentar-Se. Enquanto Ele descansa, os discípulos vão a uma aldeia próxima de Sicar para comprar alimento. Jesus olha para o vale na direção da aldeia, e vê que se aproxima uma mulher com um cântaro de água sobre o ombro.
As mulheres no Oriente Médio geralmente não buscam água nas horas mais quentes do dia. Talvez ela esteja vindo ao meio-dia porque se preocupa menos com os raios quentes do sol do que com os olhares fulminantes de suas irmãs mais respeitáveis.

Quando ela chega ao poço, Jesus lhe pede um pouco de água. A resposta dela é um tanto atrevida, talvez até galanteadora: "Como, sendo Tu judeu, pedes de beber a mim que sou mulher samaritana?" S. João 4:9. Se ela está querendo "paquerar", Jesus não cai no seu jogo. Em vez disso, leva o assunto para um plano espiritual.

"Se conheceras o dom de Deus..." Jesus usa essa expressão com um sentido enigmático, para despertar a curiosidade da mulher. O que Ele quer dizer é: "Se você soubesse quem sou..." Afinal de contas, Ele é o Dom de Deus ao mundo (ver S. João 3:16). Sua manobra funciona! O interesse da mulher é despertado. Então, pouco a pouco, Jesus revela cuidadosamente os segredos daquela vida de vergonha.

A mulher tenta fugir das embaraçadoras revelações, mudando o rumo da conversa para uma discussão teológica, mas Jesus ergue o tema para um nível mais elevado. Novamente em sintonia, a mulher reconhece: "Eu sei... que há de vir o Messias...; quando Ele vier nos anunciará todas as coisas." Verso 25. Essa é a oportunidade áurea de Jesus. Indo direto ao ponto, Ele diz: "Eu o sou, Eu que falo contigo." Verso 26.

E a mulher crê! A namoradeira sincera se converte.
Que lição de conquista de almas! Não vá para o atalho das discussões teológicas; leve o tema para um plano espiritual.

Reflexão: Coragem Diante da Derrota



Tendo ali [em Roma] os irmãos ouvido notícias nossas, vieram ao nosso encontro até à Praça de Ápio e às Três Vendas. Vendo-os Paulo, e dando por isso graças a Deus, sentiu-se mais animado. Atos 28:15.


Quando Lucas escreveu essas palavras a respeito de Paulo, este se encontrava a caminho de Roma, onde enfrentaria possivelmente a execução pelas mãos de um imperador brutal e excêntrico - Nero. Paulo, contudo, não temia essa possibilidade. Em vez disso, contemplando as primícias de uma abundante colheita de almas, deu graças a Deus e sentiu-se animado.

O mundo necessita de mais almas corajosas como Paulo.
Durante os negros dias de junho de 1940, Winston Churchill, primeiro-ministro da Grã-Bretanha, voou até à sede temporária do governo francês em Tours e esforçou-se para incentivar seus hesitantes aliados a continuarem a resistência contra o holocausto nazista. Seus esforços foram infrutíferos. O exército francês praticamente deixara de existir, o governo estava à beira do colapso e o futuro parecia desesperançadamente negro.

Retornando para a Inglaterra, Churchill relatou ao seu gabinete a gravidade da situação. Não abrandou o quadro, mas concluiu com estas memoráveis palavras: "Nós agora enfrentaremos a Alemanha completamente isolados. Estamos sós." A seguir, olhando desafiadoramente ao seu redor, acrescentou: "Mas para mim isso é até inspirador!" A coragem daquele homem, diante de avassaladoras desvantagens e derrota quase certa, foi contagiosa. Galvanizou o povo britânico levando-o à ação e, como todos sabemos, prosseguiu para a vitória final.

Seria errado aceitar uma pedrada? 2a. Parte


Foi exatamente isto que Deus predisse através do profeta Daniel. Uma grande pedra está se aproximando do nosso planeta. No capítulo dois de seu livro, ele descreve a história dos impérios da Terra. Naquela narrativa, cada um dos domínios mundiais é simbolizado pelas partes de uma estátua que foi vista num sonho. Pelo cumprimento minucioso da profecia ao longo da história, podemos ver que estamos vivendo na última parte, o que quase chamaríamos de a época dos “dedos da estátua”. Isto mostra-nos que estamos no fim da história dos impérios, e muito próximos do início de uma outra era.

Esta transição de épocas foi vista no sonho de uma forma realmente asteroidal. “…uma pedra soltou-se, sem auxílio de mãos, atingiu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmigalhou. Então o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro foram despedaçados, viraram pó, como o pó da debulha do trigo na eira durante o verão. O vento os levou sem deixar vestígio. Mas a pedra que atingiu a estátua tornou-se uma montanha e encheu a terra toda (Daniel 2:34-35)”.

No artigo que postei aqui na semana passada (www.novotempo.org.br/advir/?p=1841 – Seria Errado Contar Esta História) já descobrimos o que significam estes detalhes, de maneira que até poderíamos parafrasear estes versos assim: “…uma pedra soltou-se, sem auxílio de mãos, atingiu as nações da Terra nos dias em que a Europa era dividida em nações fortes e fracas, ou seja, nos nossos dias e as esmigalhou. Então tudo o que restava das civilizações modernas, dos gregos, dos medos e persas e do domínio babilônico, foi destruído de maneira que até a lembrança delas foi extinta, sem deixar vestígio. Mas a pedra que atingiu a estátua tornou-se uma montanha e encheu a terra toda (Daniel 2:34-35 – Paráfrase)”.

Falta-nos descobrir o significado de dois itens deste texto: a “pedra” e a “montanha que encheu toda a terra”. Sobre este último item, também já começamos a estudar: “na época desses reis, o Deus dos céus estabelecerá um reino que nunca será dominado por nenhum outro povo, destruirá todos os reinos daqueles reis e os exterminará (Daniel 2:44)”. Em breve, “o reino do mundo se” tornará “de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre (Apocalipse 11:15)”. “Este Jesus é a pedra (Atos 4:11)” que destruiu a estátua. Sim, “essa rocha era Cristo (1Corintios 10:4)”!

Quando Jesus estava se despedindo dos discípulos (João 14:1-3), fez esta promessa: “Sim, venho em breve (Apocalipse 22:20)”! E deste então, os fiéis cristãos têm guardado esta “bendita esperança: a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo (Tito 2:13)”. Em Sua primeira vinda, Jesus veio em humilhação, mas o Seu retorno “será na glória de seu Pai (Mateus 16:27)”. “Ele vem com as nuvens, e todo olho o verá (Apocalipse 1:7)”. “Se, então, alguém lhes disser: ‘Vejam, aqui está o Cristo!’ ou: ‘Ali está ele!’, não acreditem. Pois aparecerão falsos cristos e falsos profetas que realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos (Mateus 24:23-24)”. Por isso, Ele mesmo advertiu: “cuidado, que ninguém os engane (Mateus 24:4)”. “Mas vocês, irmãos, não estão nas trevas, para que esse dia os surpreenda como ladrão (1Tessalonicenses 5:4)”. Na sua Bíblia, está escrito sobre como a volta de Jesus vai ser! O grande evangelista Moody dizia que há umas 2.500 referências a este assunto.

O apóstolo João foi um que teve uma visão a respeito da vinda de Cristo e disse: “E olhei, e eis uma nuvem branca, e assentado sobre a nuvem um semelhante ao Filho do homem, que tinha sobre a sua cabeça uma coroa de ouro, e na sua mão uma foice aguda (Apocalipse 14:14 – RC)”. Palavras muito parecidas com as de Jesus: “Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as nações da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo nas nuvens do céu com poder e grande glória. Vejam que eu os avisei antecipadamente. “Assim, se alguém lhes disser: ‘Ele está lá, no deserto!’, não saiam; ou: ‘Ali está ele, dentro da casa!’, não acreditem. Porque assim como o relâmpago sai do Oriente e se mostra no Ocidente, assim será a vinda do Filho do homem (Mateus 24:30, 25-27)”.

Jesus usou a figura de um relâmpago para dizer que não haverá nada de secreto quando Ele vier. Será de uma forma globalmente pública. Isto se harmoniza com as descrições de Salmo 50:3-6; Jeremias 25:30-35; Apocalipse 1:7; etc. E nós “o veremos como ele é (1João 3:2)”.

Breve a 3a e Última Parte

Noite de Louvor Especial


Cantor Luiz cláudio: Um homem de Deus

IGREJA CENTRAL REALIZA NOITE DE LOUVOR

A Igreja Central de Santa Cruz do Capibaribe-PE, realizou nesta terça-feira(30/07) uma noite de louvor muito especial, com a presença do Cantor Adventista Luiz Cláudio; um dos maiores nomes da música adventista no Brasil, com seu estilo inpirador, contando testemunhos e pregando a palavra, Luiz Claúdio mostrou mais uma vez que é um instrumento nas mãos de Deus, junto com a Banda Seventh Day, criada pelos Jovens da Igreja Central, louvaram e agradaram ao público presente que lotou as dependências do templo, de parabéns todos que realizaram tão bela noite de louvor.



Luiz Cláudio canta junto com Jovem da Igreja central


Novo Estilo de Louvar na Igreja Central


Banda Seventh day

Seria errado aceitar uma pedrada? 1a. Parte



“Atenção! O planeta Terra pode ser destruído” – disse Albert Einstein ao presidente Roosevelt. “O planeta e todos os seus habitantes estão emitindo uma corrente constante e de baixa freqüência de sinais de desespero” – Phillip Yancey. “Sabemos que toda a criação geme como se estivesse com dores de parto (Romanos 8:22 – ECA)”. É “A Terra no Limite”, pois já estarmos arrancando do planeta mais do que ele pode dar, como mostrou a reportagem especial da Veja em 12/10/05. Estamos destruindo a mãe que nos mantêm vivos: a Natureza.

Se parássemos para pensar no quanto a vida em nosso mundo está por um fio, enlouqueceríamos. Mas muita gente está preocupada. Há muito, a TV Record já veiculou uma série intitulada Fim dos Tempos, para tratar das ameaças à existência do homem na Terra. A revista Super Interessante de outubro de 2005 chegou a anunciar, de capa, que “O Fim do Mundo Começou”.

Cientistas americanos como o biólogo Edward O. Wilson, o geofísico Michael Mann, e outros, clamam insistentemente pela atenção da humanidade para um perigo real e cada vez mais imediato: os riscos que a nossa sobrevivência corre. Podemos ser arrastados numa convulsão autodestrutiva, levando conosco as formas mais complexas de vida. Em seu livro Nossa Hora Final, o astrônomo real da Grã Bretanha, Martin Rees, diz que as maiores possibilidades de autodestruição são: terrorismo nuclear, vírus mortais fabricados em laboratórios, máquinas descontroladas ou grandes aberrações causadas por manipulações de engenharia genética. Para este professor de Cambridge, porque a humanidade tem agora em suas mãos estas novas bombas, as chances de um desastre apocalíptico atingir o planeta aumentaram de 20%, 100 anos atrás, para 50%, hoje. Diante disto, Paul Crutzen, cientista holandês, chega a propor que não estamos mais no holoceno, mas em uma outra era, o antropoceno.

Mas não é só a ação do homem que põe em risco a nossa comunidade global. O jurista americano Richard Posner, em seu livro Catástrofe – Risco e Resposta, analisa a possibilidade de a humanidade vir a ser aniquilada, também, por cataclismos naturais. Os oceanos estão se aquecendo, enchentes e secas ocorrem mais amiúde, espécies são extintas, furacões, tsunamis, terremotos e maremotos estão cada vez mais presentes e violentos, ondas de calor nos agridem, as calotas polares derretem… O planeta não pode negar seu flagelo.

Uma catástrofe está realmente para acontecer, ainda em nosso tempo.

Além destes perigos, a Terra ainda sofre com ameaças externas. O Ministério da Ciência e Tecnologia do Governo do Brasil, através de sua unidade de pesquisa chamada ON (Observatório Nacional), sustenta um fórum informativo sobre astronomia (Pergunte a Um Astrônomo), onde os cientistas esclarecem aos leigos as curiosidades das novas descobertas. O assunto mais questionado ali é a possibilidade de um asteróide colidir com a Terra. O que aconteceria?

Em julho de 2002, o asteróide 2002NT7 esteve encabeçando a lista dos objetos que possuíam risco de impacto com a Terra. Ele fora descoberto no dia nove daquele mês, durante observações de rotina, em um projeto do Massachussets Institute of Technology (MIT) dedicado à descoberta de novos asteróides. A colisão do 2002NT7 com a Terra produziria uma catástrofe de dimensões continentais. Milhares de cidades ficariam arrasadas e milhões de pessoas morreriam instantaneamente, num intervalo de alguns poucos minutos. Mas… observações posteriores permitiram uma determinação mais precisa da órbita do 2002NT7, e a probabilidade de colisão deixou de existir. Ufa! Este elemento foi oficialmente retirado da lista de objetos perigosos no dia 01/08/02.

Todavia, por outro lado, o problema das colisões com a Terra é muito mais amplo. Todos os dias a Terra é bombardeada por pequenos pedaços de asteróides chamados de meteoritos, tão pequenos, que muitas vezes nem nos damos conta de sua queda. Outros tantos asteróides ainda não foram descobertos pelos astrônomos, e podem estar passando muito perto de nós.

O que? Uma grande pedra pode vir do espaço, chocar-se com nosso planeta e destruir todos os estados deste mundo? O que você faria se isso fosse anunciado?
Aguarde a 2a Parte desta matéria
Fonte: advir.com - Pr. Valdeci Jr

Reflexão: Onde Vai o Senhor Encontrá-lo?

Então os homens se meterão nas cavernas das rochas, e nos buracos da terra, ante o terror do Senhor... quando Ele Se levantar para espantar a Terra. Isa. 2:19.
Passei meu ano de calouro do segundo grau em um pequeno internato cristão nas colinas ocidentais do Estado da Carolina do Norte. Um colega me contou certo dia que na montanha atrás da escola havia uma caverna, onde um desertor do exército confederado se escondera durante a Guerra Civil. Meu amigo deu-me as indicações para encontrar o local; um dia subi sozinho e realmente encontrei a caverna.

Imaginei que fosse uma caverna ampla, clara, confortável, com abundante suprimento de água. Não era. Tinha pouca altura; mal dava para se ficar em pé lá dentro, e era desoladoramente escura. Mas havia evidências de habitação humana. Como, perguntei-me perplexo, conseguiu aquele troglodita sobreviver em condições tão primitivas? Mais tarde fiquei sabendo que havia uma fonte natural não muito distante da caverna; à noite, o homem percorria sorrateiramente as fazendas das redondezas para procurar alimento e outras coisas necessárias.

Além desse soldado sem nome, houve outros que desertaram durante a Guerra Civil. Dois homens se esconderam num vale da mesma região - e não ficaram sabendo que a guerra tinha acabado senão uns dois anos depois de haverem cessado as hostilidades.

A Bíblia diz que, quando Cristo vier a segunda vez, haverá duas classes de pessoas: aquelas que se esconderão nas covas e cavernas da terra por estarem despreparadas para encontrá-Lo, e aquelas que olharão para cima e dirão com alegria: "Eis que Este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e Ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos: na Sua salvação exultaremos e nos alegraremos." Isa. 25:9.

A maneira como vivemos hoje determinará em que grupo nos encontraremos amanhã. Poderemos estar entre os que se esconderão "nas cavernas e nos penhascos" e clamarão "aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos da face dAquele que Se assenta no trono, e da ira do Cordeiro". Apoc. 6:15 e 16, ou poderemos estar entre os que encontrarão o Senhor em paz. A escolha é nossa.

Reflexão: Por Quê?





Até quando, Senhor, clamarei eu, e Tu não me escutarás? gritar-Te-ei: Violência! e não salvarás? Por que me mostras a iniqüidade, e me fazes ver a opressão? Hab. 1:2 e 3.

Minha mãe costumava dizer que, quando eu era criança, quase a deixava louca, perguntando: "Por quê?" Nem bem acabava ela de responder, e vinha eu de novo: "Mas por quê?"

As crianças não são as únicas que ficam perguntando Por Quê? Os adultos também perguntam. O profeta Habacuque, autor de nosso verso, foi um deles. Muitas pessoas lêem seu pequeno livro e deixam de entender-lhe a grande mensagem. Seu tema central é a pergunta Por Quê?

Habacuque viveu num tempo de apostasia. Ao investigar a condição espiritual de seu povo, ficou perplexo e quis saber por que Deus havia permitido que permanecessem impunes.

Não demorou muito para que obtivesse a resposta. "O Senhor respondeu: 'Prestem atenção e ficarão de boca aberta! Vocês ficarão espantados com o que Eu vou fazer muito em breve! Ainda enquanto estiverem vivos, Eu farei uma coisa que vocês terão de ver para crer'." Hab. 1:5, A Bíblia Viva. Imagino que Habacuque se sentiu bastante aliviado ao saber que, por fim, Deus iria fazer algo em relação com a impiedade de Judá!

Quando o Senhor revelou o que tinha em mente, entretanto, Habacuque ficou mais perplexo ainda. Deus disse: "Eu estou preparando uma nova potência mundial, os caldeus, uma nação cruel e violenta que marchará pelo mundo e o conquistará." Verso 6, A Bíblia Viva. Deus iria usar uma nação ainda mais ímpia que Judá para castigar Seu povo! Por quê? Não é de admirar que Habacuque tenha ficado mais desconcertado ainda.

Deus nunca respondeu a todas as perguntas de Habacuque, mas o profeta finalmente entendeu que "O Senhor está em Seu santo templo". Deus estava no trono; Ele estava no controle da situação e, sendo que Ele estava controlando as coisas, Habacuque pôde dizer: "Cale-se diante dEle toda a terra." Verso 2:20. Saber que o Deus de infinito poder e sabedoria estava controlando todas as coisas era resposta suficiente.

Você alguma vez já perguntou "Por Quê?" sem obter uma resposta satisfatória? Lembre-se: "O Senhor está em Seu santo templo." Mesmo que as aparências digam o contrário, Deus está controlando tudo, e para você e para mim isso é resposta suficiente - por enquanto. As respostas completas e definitivas virão quando estivermos no Céu.

Bebê nasce na Austrália com 6,3 kg



Chelsea ao lado de colega de berçário que nasceu prematura (Foto: Cortesia/Townsville Bulletin )



Menina surpreendeu mãe e médicos, mas passa bem e deve ser liberada ainda nesta semana.


Um bebê pesando 6,3 quilos e medindo 55 centímetros nasceu no hospital de Townsville, na Austrália. A menina Chelsea Rose Mackay tem menos de uma semana de vida, mas já usa roupas para bebês com até seis meses de idade. Ela é cinco vezes maior do que uma companheira de berçário, Melinda Burns, que nasceu prematura aos sete meses de gestação, com menos de um quilo.

O médico neonatologista Yoga Kandasamy, do hospital de Townsville, disse à BBC Brasil que geralmente a causa de bebês nascerem bem maiores é genética, devido a algum tipo de síndrome ou, mais frequentemente, se a mãe é diabética.

"Ou pode ser apenas um bebê normal, sendo maior do que os outros sem causas mais graves", disse o médico. Segundo Kandasamy, este é o caso de Chelsea, que é saudável, assim como a mãe, Danielle Mackay.
Fonte:globo.com
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