Médico cristão é demitido por publicar estudo
Um médico cristão diz ter sido “sacrificado no altar do politicamente correto” depois de ser demitido como conselheiro antidrogas. O Dr. Hans-Christian Raabe, um respeitado médico, foi demitido por deter visões “embaraçosas” sobre o homossexualismo. Ativistas antidrogas tinham até comemorado a indicação dele ao Conselho Consultivo sobre o Mau Uso das Drogas (ACMD), pois, ao contrário da maioria dos integrantes, Raabe defendia uma política agressiva contra as drogas, enquanto os outros preferiam focar no modo mais seguro de consumo.
O Dr. Raabe disse ao Daily Mail: “Tenho sido discriminado por causa das minhas opiniões e crenças, que estão em sintonia com o ensinamento das principais igrejas. Isso estabelece um precedente perigoso: estamos dizendo que ser cristão é agora um impedimento ao emprego público?”
Ele adicionou: “Minha nomeação foi revogada baseada na falsa percepção de que eu poderia potencialmente discriminar pessoas gays - algo que eu nunca fiz; nem na minha vida privada, nem na vida profissional. Mesmo o Home Office não questionou meu conhecimento e experiência em matérias relacionadas a mau uso de substâncias e política de drogas. Minha nomeação foi revogada simplesmente como resultado de minhas visões sobre assuntos que não são relacionados à política de drogas.”
O Home Office disse que Raabe foi demitido porque não revelou um relatório que “levanta preocupações sobre sua credibilidade em prover conselhos equilibrados em questões relacionadas ao mau uso de drogas”. Como parte da entrevista, Raabe foi orientado a revelar qualquer coisa sobre sua história pessoal ou profissional que pudesse causar embaraço ao Home Office ou ACMD.
Os comentários sobre homossexualismo e pedofilia foram retirados de umpaper científico que ele escreveu com outros seis médicos, há seis anos. Opaper “Casamento gay e homossexualismo: alguns comentários médicos” obteve conclusões de pesquisas e estudos de outros acadêmicos. Usando esses dados, Raabe e seus colegas concluíram que há um “número desproporcionalmente maior de homossexuais entre os pedófilos”, e alerta que isso é de “grave preocupação”.
O Dr. Raabe disse: “Em meu caso - detendo visões cristãs tradicionais - estou sendo discriminado por um ministro do Home Office e estou sendo sacrificado no altar do politicamente correto.”
O Dr. Raabe disse ao Daily Mail: “Tenho sido discriminado por causa das minhas opiniões e crenças, que estão em sintonia com o ensinamento das principais igrejas. Isso estabelece um precedente perigoso: estamos dizendo que ser cristão é agora um impedimento ao emprego público?”
Ele adicionou: “Minha nomeação foi revogada baseada na falsa percepção de que eu poderia potencialmente discriminar pessoas gays - algo que eu nunca fiz; nem na minha vida privada, nem na vida profissional. Mesmo o Home Office não questionou meu conhecimento e experiência em matérias relacionadas a mau uso de substâncias e política de drogas. Minha nomeação foi revogada simplesmente como resultado de minhas visões sobre assuntos que não são relacionados à política de drogas.”
O Home Office disse que Raabe foi demitido porque não revelou um relatório que “levanta preocupações sobre sua credibilidade em prover conselhos equilibrados em questões relacionadas ao mau uso de drogas”. Como parte da entrevista, Raabe foi orientado a revelar qualquer coisa sobre sua história pessoal ou profissional que pudesse causar embaraço ao Home Office ou ACMD.
Os comentários sobre homossexualismo e pedofilia foram retirados de umpaper científico que ele escreveu com outros seis médicos, há seis anos. Opaper “Casamento gay e homossexualismo: alguns comentários médicos” obteve conclusões de pesquisas e estudos de outros acadêmicos. Usando esses dados, Raabe e seus colegas concluíram que há um “número desproporcionalmente maior de homossexuais entre os pedófilos”, e alerta que isso é de “grave preocupação”.
O Dr. Raabe disse: “Em meu caso - detendo visões cristãs tradicionais - estou sendo discriminado por um ministro do Home Office e estou sendo sacrificado no altar do politicamente correto.”
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