Ana Hickmann e a humanidade castrada
A jornalista Eliane Brum publicou um ótimo artigo em sua coluna no site da revistaÉpoca. O texto começa assim: “Duas reportagens publicadas na Folha de S. Paulona semana passada são chocantes pelo que revelam – e pelo despudor com que revelam. A primeira saiu na coluna de Mônica Bergamo. E conta sobre o ‘produto’ Ana Hickmann. A outra é uma matéria sobre uma reunião do Conselho Comunitário de Segurança de Santa Cecília, em São Paulo, assinada por Afonso Benites. Nela, moradores e comerciantes anunciaram uma campanha oposta àquela com que Betinho uniu o país nos anos 90: a deles é para pressionar ONGs e restaurantes a parar de dar comida aos sem-teto que vivem nas calçadas. Nesta, que pode ser chamada de ‘campanha pela fome’, ou os mendigos morrem de inanição ou vão assombrar ruas fora das fronteiras do bairro. Pelas reportagens, descobrimos que Ana Hickmann, a modelo e apresentadora da Record, é uma coisa, decidiu ser uma coisa. E que os bons cidadãos de Santa Cecília consideram os mendigos não uma coisa, mas gente. É por ser gente – e não coisas – que devem ser expulsos. Ou desinfetados, como anunciou uma comerciante. Com o despudor de quem tem a certeza de que está do lado certo da força, ela contou que lança desinfetante nos que vivem em frente à sua loja.” [Leia mais]
Nota: Depois de ler o texto da Eliane, me ocorreu o seguinte: é exatamente isto o que o evolucionismo naturalista prega: os menos aptos têm mais é que ser “selecionados” para morrer e as pessoas não passam de coisas animadas; um amontoado de átomos e moléculas regidos por reações bioquímicas. Só isso e nada mais que isso. Por que o estranhamento, então? Por que a indignação? O que tem sido feito com a humanidade desde que tentaram colocar Deus de lado é exatamente a castração de tudo o que temos de mais precioso – o amor desinteressado, o perdão, enfim, a humanidade, imagem e semelhança de seu Criador. Mas, curiosa e ironicamente, como escreveu C. S. Lewis, castramos e ainda exigimos que o castrado seja reprodutor.[MB] Fonte: Criacionismo.com
Nota: Depois de ler o texto da Eliane, me ocorreu o seguinte: é exatamente isto o que o evolucionismo naturalista prega: os menos aptos têm mais é que ser “selecionados” para morrer e as pessoas não passam de coisas animadas; um amontoado de átomos e moléculas regidos por reações bioquímicas. Só isso e nada mais que isso. Por que o estranhamento, então? Por que a indignação? O que tem sido feito com a humanidade desde que tentaram colocar Deus de lado é exatamente a castração de tudo o que temos de mais precioso – o amor desinteressado, o perdão, enfim, a humanidade, imagem e semelhança de seu Criador. Mas, curiosa e ironicamente, como escreveu C. S. Lewis, castramos e ainda exigimos que o castrado seja reprodutor.[MB] Fonte: Criacionismo.com
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