Anuciando Esperança Que em Breve Jesus Voltará

Varella ou Pondé?

No caderno “Ilustrada” da Folha de S. Paulo de 10 de outubro do ano passado, o Dr. Dráuzio Varella publicou o artigo “Prêmio Nobel”. A certa altura, ele escreveu: “Como todos os seres vivos descendem de um ancestral comum, a estrutura química dos genes é sempre a mesma. Tanto faz se os genes são de eucaliptos, baleias, fungos, mosquitos, dinossauros extintos ou da mais reles das bactérias. Ao contrário do que pregam os místicos, a espécie humana não foi criada à imagem e semelhança de ninguém. Surgimos há 5 milhões ou 6 milhões de anos através de um percurso penoso, no qual os menos aptos foram eliminados impiedosamente” (Varella nunca perde a chance de usar o darwinismo para pregar seu ateísmo).

Bem, noutra “Ilustrada”, desta vez do dia 16 de novembro, li artigo do Luiz Felipe Pondé no qual ele escreveu que “ser recebido por moças bonitas em feiras melhora o dia e nos faz pensar, por breves minutos, que a vida sim faz sentido. A voz, a silhueta, o cheiro, cada gesto do corpo parecem indicar a evidência de que os criacionistas têm razão: o acaso cego não saberia fazer tamanha maravilha viva.”

Bem mais perceptivo o Pondé, não é mesmo? E quer saber, a vida faz muito mais sentido quando você chega em casa e encontra a mesma mulher linda todos os dias![MB]

Para o Dr. Varella pensar:

1. Ancestralidade comum - a Árvore da Vida de Darwin já era. Não sabemos se é monofilética ou polifilética.

2. A estrutura similar dos genes está mais para design inteligente do que para o lento processo gradualista darwiniano.

3. A afirmação de Varella de que não fomos criados à imagem e semelhança de ninguém não é científica, mas puro preconceito e viés ideológicos.

4. A incoerência de Varella: se surgimos através de um processo lento e penoso em que os menos aptos foram impiedosamente eliminados, por que, como médico, ele interfere no processo evolutivo no qual somente os mais aptos sobrevivem? Ele deveria deixá-los morrer impiedosamente e ver o "fato" da evolução ocorrer diante de seus olhos. Fonte: Criacionismo.com

Universitários agridem colegas em “rodeio de gordas”

Um grupo de alunos da Universidade Estadual Paulista, uma das mais importantes do país, organizou uma “competição”, batizada de “Rodeio das Gordas”, cujo objetivo era agarrar suas colegas, de preferência as obesas, e tentar simular um rodeio – ficando o maior tempo possível sobre a presa. A agressão ocorreu no InterUnesp 2010, jogos universitários realizados em Araraquara, de 10 a 13 de outubro. Anunciado como o maior do país, o evento esportivo e cultural, que reuniu 15 mil universitários de 23 campi da Unesp, virou palco de agressão para alunas obesas. Roberto Negrini, estudante do campus de Assis, um dos organizadores do “rodeio das gordas” e criador da comunidade do Orkut sobre o tema, diz que a prática era “só uma brincadeira”.

Segundo ele, mais de 50 rapazes de diversos campi participavam. Conta que, primeiro, o jovem se aproximava da menina, jogando conversa fora – “onde você estuda?”, entre outras perguntas típicas de paquera. Em seguida, começava a agressão. “O rodeio consistia em pegar as garotas mais gordas que circulavam nas festas e agarrá-las como fazem os peões nas arenas”, relata Mayara Curcio, 20, aluna do quarto ano de psicologia, que participa do grupo de 60 estudantes que se mobilizaram contra o bullying.

No Orkut, os participantes estipulavam regras para futuras competições, entre elas cronometrar as performances dos “peões” e premiar quem ficasse mais tempo em cima das garotas com um abadá e uma caneca. Há relatos de gritos de incentivo: “Pula, gorda bandida.” [...]

As vítimas não querem falar. “Uma das meninas está tão abalada que não teve condições de voltar à faculdade. Teme ficar conhecida como ‘a gorda do rodeio’”, afirma a advogada Fernanda Nigro, que acompanhou, na última terça-feira, uma manifestação de repúdio.

O grupo foi recebido pelo vice-diretor da Faculdade de Ciências e Letras, do Campus de Assis, Ivan Esperança. “Vamos ouvir os envolvidos e estudar as medidas disciplinares, mas não queremos estabelecer um processo inquisitório”, disse ele à Folha.

(Folha.com)

Nota: Se a “fina nata cultural” da nossa juventude (rapazes inteligentes e intelectualmente preparados) é capaz de atrocidades dessa natureza, isso é indício de que a formação moral e ética nem sempre caminha de mãos dadas com o preparo acadêmico. Infelizmente, esta é uma geração cuja moralidade vem sendo corroída por anos de exposição a filmes e outras mídias que apenas entretêm com violência e banalidades. Uma geração que até aprecia a espiritualidade, mas não o compromisso e a obediência que caracterizam a verdadeira religião. Moços e moças dessensibilizados, que encaram humilhação como “brincadeira”. Que futuro nos aguarda? Infelizmente, sei a resposta.[MB]

“Não frequento [a IASD] há muito tempo”

Luana Piovani afirmou ao Jornal da Tarde desta segunda-feira (18) que aceitaria posar nua caso recebesse um bom cachê. “Eu aceitaria, claro. Inclusive já falei isso para a Playboy. Se eles tivessem fazendo poupança desde o primeiro dia que me convidaram e me oferecessem uma grana boa, já teria posado”, afirmou. A atriz preferiu não citar valores do cachê que gostaria de receber. “Eu não sei [um valor]. Mas teria de ser muito mais do que já me ofereceram”, disse. Ela também falou sobre Dado Dolabella, com quem namorou até outubro de 2008 e rompeu após sofrer uma agressão física e processá-lo. Luana disse que o assunto é “coisa do passado”. “O episódio com Dado Dolabella ficou pra trás. Só que, toda hora, as pessoas tocam no assunto [da agressão]. E eu não tenho vergonha de falar.” Luana também falou sobre sua religiosidade. “Minha avó era evangélica, minha mãe é evangélica e eu sou evangélica. Somos da Igreja Adventista. Não frequento há muito tempo porque tenho uma vida corrida.”

(Quem)

Nota: “Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Marcos 8:36). Quando a fama acaba e o dinheiro se mostra incapaz de satisfazer as necessidades da alma, o que fazer? Para onde correr? Espero e oro para que Luana tenha tempo de correr para Aquele – o único – que pode lhe trazer paz e esperança. Como ela, há muitos por aí cuja “vida corrida” impede de se voltar para Deus e Sua igreja. Estão trocando ouro por bijuteria. Para esses corredores fujões, Deus diz: “Aquietai e sabei que Eu sou Deus” (Salmo 46:10).[MB]

Violência na mídia e os efeitos sobre as crianças

Como resultado de 15 anos de pesquisas sobre o impacto de programas violentos sobre as crianças, foi criado, em 1969, um comitê científico para analisar assuntos relacionando à televisão e comportamento social (o Surgeon General’s Scientific Advisory Committee on Television and Social Behavior). A comissão analisou as respostas da violência a partir das mudanças de atitudes, valores e comportamento dos telespectadores. Um relatório feito em 1982, com base nos dados colhidos por esse comitê, resultou em um trabalho feito pelo Instituto Americano de Saúde Mental, em que foram identificados os principais efeitos da exposição à violência televisionada nas crianças: (1) Elas podem ficar menos sensíveis à dor e ao sofrimento alheio; (2) pode haver aumento do sentimento de medo relacionado ao mundo ao seu entorno; (3) é possível que a agressividade e comportamentos violentos para com outros indivíduos aumentem.

Pesquisas feitas por especialistas como Rowell Huesmann, Leonard Eron e outros, apontaram que crianças, nos primeiros anos de escola, que ficam expostas a muitas horas de violência na TV, têm maior tendência a comportamentos agressivos durante a adolescência.

Ao observar esses mesmos indivíduos na idade adulta, Huesmann e Eron chegaram à conclusão de que aqueles que haviam sido expostos – na idade de 8 anos – a muitas horas de programas televisivos violentos, tinham mais problemas com infração de leis e violência. Entretanto, comportamentos agressivos na infância não tinham relação com maior interesse por programas televisivos violentos na adolescência. Essa última constatação aponta no sentido de que assistir à televisão tem relações com a violência quando essas crianças se tornam mais velhas, mas a agressividade na infância não necessariamente resulta em indivíduos agressivos.

Mais recentemente, os videogames se tornaram um fenômeno mundial. Entretanto, há poucos estudos efetivos sobre o assunto. Um desses estudos, feito por Craig Anderson e uma equipe de pesquisadores, mostrou que jogos violentos podem aumentar os pensamentos, sentimentos e comportamentos agressivos de um determinado indivíduo. Essa tendência foi observada tanto em experimentos de laboratório como na vida cotidiana desses indivíduos que participaram da pesquisa.

Outro estudo, feito anteriormente por Anderson, apontou que os videogames violentos podem ser mais impactantes do que programas televisivos ou filmes violentos, pois há o elemento da interatividade envolvido, o que faz que o jogador se identifique com o agressor.

Anderson e outros pesquisadores também estão focando pesquisas sobre como letras de música envolvendo palavras relacionadas à violência podem afetar o comportamento de adultos e crianças. Em um desses estudos, feito em 2003, e que partiu de dados colhidos entre estudantes do ensino médio americano, Anderson observou que músicas com letras violentas aumentavam pensamentos e emoções agressivos e que havia relação direta com o tipo de música ouvida.

“Uma conclusão importante dessa e de outras pesquisas sobre entretenimento midiático é que os temas apresentados aos consumidores resultam em determinadas respostas”, diz Anderson. “Essa mensagem é importante para todos aqueles que consomem esse tipo de entretenimento, mas especialmente para os pais de crianças e adolescentes.”

Pesquisa feita nos EUA mostra que uma típica criança americana assiste a aproximadamente 28 horas de televisão por semana (4 horas por dia) e, portanto, já assistiu por volta de 8 mil assassinatos quando atinge os 11 anos de idade. E mais: a maioria dos assassinos representados na TV consegue se safar da responsabilidade pelos seus atos em 75% dos casos, ao mesmo tempo em que não mostram qualquer remorso ou arrependimento moral pelo ocorrido. Dessa forma, a socialização televisiva da violência pode fazer que essas crianças fiquem imunes à brutalidade e à agressividade, enquanto outras podem ter mais sentimentos de medo relacionando o perigo à vivência social.

Com as pesquisas claramente apontando que programas televisivos violentos podem levar a comportamentos agressivos, a Associação Americana de Psicologia (APA) distribuiu, em 1985, uma série de diretrizes informando às produtoras de TV e ao público em geral sobre o potencial perigo da exposição de crianças à violência na televisão.

Em 1992, um Comitê sobre Televisão e Sociedade da APA publicou um relatório que confirmava a relação entre violência televisiva e agressividade. [...]

(O Que Eu Tenho)

Nota: “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos, renovando a vossa mente, a fim de poderdes discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, agradável e perfeito” (Romanos 12:2, A Bíblia de Jerusalém). “No amor não há medo antes o perfeito amor lança fora o medo” (1 João 4:18). Que nossos filhos tenham mais contato com Deus, com o amor e menos com a violência que gera violência e medo.[MB]

José Sarney revela profunda ignorância sobre a evolução

José Sarney escreve todas as sextas-feiras na Folha de S. Paulo na coluna Opinião. Na coluna de 15/10/2010 intitulada "Guerra religiosa" [requer assinatura da FSP ou do UOL], Sarney, uma das maiores raposas políticas tupiniquins (e na FSP???) deu pitaco em várias nuances da disputa presidencial. Gente, o pitaco de Sarney é universal. Não vou entrar nos detalhes de suas críticas, mas vou destacar tão-somente uma pela qual ele enveredou e mostrou profunda ignorância: a controvérsia criação versus evolução. Sarney escreveu: "Os neoconservadores defendem ideias primitivas, como o Criacionismo, tese que rejeita a evolução das espécies e considera Darwin um demônio."

Sarney sabe de muitas coisas (gente, e como sabe!!!), mas não sabe cientificamente o que é evolução química e biológica. E tampouco sabe que a questão hoje em dia não é se as especulações transformistas de Darwin contrariam "ideias primitivas, como o Criacionismo", mas se elas são corroboradas pelas evidências em um contexto de justificação teórica.

Será que o Sarney sabe o que é contexto de justificação teórica? Duvido.

Além de ser profundamente ignorante em ciência evolutiva, Sarney não prima muito pela lógica sobre o que diz sua fé cristã a respeito do aborto: "Sobre este, a legislação já protege a vida desde a concepção, vida que nós cristãos consideramos a maior graça de Deus."

Ora, os cristãos [seja lá o que isso signifique, pois Sarney se diz um deles] creem na "ideia primitiva" de que Deus criou o ser humano. Ora, o cristão José Sarney diz que considera isso "a maior graça de Deus". Ué, mas Sarney, o cristão, não disse acima ser essa ideia uma "ideia primitiva"? Que falta de Lógica 101, hein Sarney???

Perguntas para José Sarney responder sobre evolução:

1. A evolução biológica significa que as espécies mudaram ao longo do tempo?

2. A evolução biológica significa ancestralidade comum universal?

3. A evolução biológica significa que os erros genéticos aleatórios filtrados pela seleção natural ao longo das eras explicam toda a biologia?

4. A evolução biológica explica a origem da funcionalidade da informação especificada codificada no código digital de quatro letras na molécula de DNA, bem como a maquinaria de processamento de informação que traduz, detecta o erro e corrige, y otras cositas mas?

José Sarney, aprenda: a questão hoje em dia sobre a evolução não é sobre uma "ideia primitiva de Criacionismo" que você nega e afirma em sua coluna, mas uma questão estritamente científica e de razões seculares: contexto de justificação teórica.

Sarney, seu artigo revelou profunda ignorância e falta de lógica no raciocínio sobre essa questão.

Sinto muito, mas você deveria saber mais sobre evolução e pouco, ou nada, sabe.

Um bilhão de pessoas passa fome no mundo

O Índice Global da Fome 2010 mostra que crianças são metade das pessoas que estão passando fome no mundo. Um bilhão de pessoas no mundo estavam subnutridas em 2009, segundo o novo relatório. Os dados mais recentes, desse ano, ainda não estão completos. A ONU define fome como o consumo de menos de 1.800 quilocalorias por dia, o mínimo necessário para viver uma vida saudável e produtiva. Apesar de o número de pessoas subnutridas no mundo ter caído entre 1990 e 2006, e de a tendência continuar sendo essa, a diminuição é muito lenta, com inadmissíveis mais de um bilhão de pessoas famintas hoje. O Índice Global de Saúde (IGS) é calculado para 122 países em desenvolvimento e transição. 29 deles, principalmente na África Subsaariana e no sul da Ásia, têm níveis de fome descritos como “extremamente alarmantes” ou “alarmantes”.

O IGS mostra o aumento da fome em nove países: Coreia do Norte e oito países africanos sub-saarianos. A República Democrática do Congo foi o país que teve o maior aumento; a fome subiu mais de 65%. A crise global dos preços dos alimentos e a recessão mundial podem ter contribuído para o recente aumento.

A pontuação é baseada na proporção de pessoas com deficiências calóricas, a proporção de crianças menores de cinco anos abaixo do peso, e a taxa de mortalidade infantil.

Crianças menores de dois anos são consideradas em maior risco. A desnutrição nessa fase prejudica o desenvolvimento físico e mental da criança, e seus efeitos são em grande parte irreversíveis, causando danos ao longo da vida.

Os autores do relatório convidam as nações a combater a desnutrição infantil, a fim de reduzir a fome global. Em alguns países da África Subsaariana, por exemplo em Burundi e em Madagascar, cerca de metade das crianças têm crescimento retardado devido à falta de acesso a uma alimentação adequada.

Os autores argumentam que a melhoria da nutrição infantil é o que teria o maior efeito na redução da fome global. Eles estimam que a desnutrição infantil possa ser reduzida cerca de um terço, proporcionando melhores cuidados de saúde e nutrição não só para crianças, mas também para as mães durante a gravidez e a amamentação.

Os autores do relatório também dizem que a redução da fome global irá melhorar significativamente a produtividade e o desenvolvimento econômico.


Nota: Não fosse a ganância humana e a ânsia por acumulação de riquezas (por parte da minoria), a fome no mundo poderia ser grandemente minorada. Infelizmente, as profecias bíblicas mostram que a fome continuará até o fim. Felizmente, esse é mais um dos sinais de que esse fim (a solução final de Deus) está próximo (leia Mateus 24). Enquanto a solução final não vem, sejamos as mãos de Deus alimentando os famintos que pudermos.[MB]

Ele desceu para nos resgatar

Fiquei emocionado ao assistir à descida do primeiro resgatista que foi se unir ao grupo dos 33 mineiros aprisionados por mais de dois meses a 622 metros sob a terra, numa mina de ouro e cobre no Chile. O homem recebeu um abraço do presidente Sebastián Piñera, entrou na capsula Fênix 2 e começou a descer pelo túnel de 50 cm de diâmetro escavado na rocha. Atitude de muita coragem, não resta dúvida. Depois de 17 minutos de descida, ele se encontrou com o grupo, abraçou cada um e lhes deu orientações quanto ao resgate. O primeiro a subir na capsula foi o mineiro Florêncio Ávalos. A chegada dele à superfície também foi marcada por muita emoção, especialmente por parte da esposa Mónica e do filho Byron, ali presentes. O resgate dos demais mineiros prosseguiu por várias horas.

Essas cenas me fizeram pensar na missão do Filho de Deus, que também desceu ao abismo deste mundo de pecado para resgatar os perdidos. Quando chegou aqui, abraçou os seres humanos e lhes deu a esperança de que o “soterramento” não é definitivo. Um “túnel” foi aberto entre o Céu e a Terra e o Mestre Jesus nos deu instruções suficientes para subir em segurança. Mais do que isso: com 33 anos de idade, Ele mesmo entregou a vida para salvar a nossa.

À semelhança do resgatista chileno, Jesus desceu a este mundo para nos dar esperança e direção. Um pastor adventista enviou 33 Bíblias de presente aos mineiros. Deus tomou providências para que Sua Palavra fosse espalhada pelo planeta. Resta ao ser humano aproveitar o tempo que ainda tem neste mundo, estudar as instruções divinas e se preparar para ser “içado” ao Céu. O caminho já foi aberto. A “cápsula” de resgate está à disposição. Permanecer no buraco é, no mínimo, insanidade.

Quando saiu da cápsula, Ávalos recebeu um abraço do presidente de seu país, tudo captado pelas câmeras dos meios de comunicação e pelos olhos atentos de mais de mil jornalistas. Quando chegarmos ao Céu, receberemos um abraço do Senhor do Universo, sob os olhos atentos e emocionados de uma multidão de testemunhas que hoje acompanham nosso drama, um triste "espetáculo ao universo" (1Co 4:9).

Que venha logo a conclusão do nosso resgate deste deserto de lágrimas! Fonte> Criacionismo.com

Um sorriso de criança

Geovana um remédio para o estresse

12 de outubro comemora-se o "Dia das Crianças", quero homenagear a todas as crianças que com sua pureza, inocência e alegria, tem trazido para todos nós, lições de esperança, de um mundo melhor, que vale apena sorrir, de que vale apena acreditar nos valores, na honestidade, etc. Eu particularmente tenho vivido momentos de verdadeira felicidade ao lado de minha família, pois Deus nos deu um presente maravilhoso, e é a ela que dedico esse dia e todos os dias de minha vida: Te amo GEOVANA!

Candidatos camaleônicos buscam a Deus como “aliado”

Deu na revista Época desta semana: “A religião não é um tema estranho às campanhas políticas no Brasil. A cada par de eleições, o assunto emerge da vida privada e chega aos debates eleitorais em favor de um ou outro candidato, contra ou a favor de determinado partido. Em 1985, o então senador Fernando Henrique Cardoso perdeu uma eleição para prefeito de São Paulo depois de um debate na televisão em que não respondeu com clareza quando lhe perguntaram se acreditava em Deus. Seu adversário, Jânio Quadros, reverteu a seu favor uma eleição que parecia perdida. Quatro anos depois, na campanha presidencial que opôs Fernando Collor de Mello a Lula no segundo turno, a ligação do PT com a Igreja Católica, somada a seu discurso de cores socialistas, fez com que as lideranças evangélicas passassem a recomendar o voto em Collor – que, como todos sabem, acabou vencendo a eleição. Esses dois episódios bastariam para deixar escaldado qualquer candidato a um cargo majoritário no país. Diante de questões como a fé em Deus, a posição diante da legalização do aborto ou a eutanásia, ou o casamento gay, o candidato precisa se preparar não apenas para dizer o que pensa e o que fará em relação ao assunto se eleito – mas também para o efeito que suas palavras podem ter diante dos eleitores religiosos. Menosprezar esse efeito foi um dos erros cometidos pela campanha da candidata Dilma Rousseff, do PT. Nos últimos dias antes da eleição, grupos de católicos e evangélicos se mobilizaram contra sua candidatura por causa de várias declarações dela em defesa da legalização do aborto. Numa sabatina promovida pelo jornal Folha de S. Paulo, em 2007, Dilma dissera: ‘Olha, eu acho que tem de haver a descriminalização do aborto.’ Em 2009, questionada sobre o tema em entrevista à revista Marie Claire, ela afirmou: ‘Abortar não é fácil pra mulher alguma. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização. O aborto é uma questão de saúde pública.’ Finalmente, em sua primeira entrevista como candidata, concedida a Épocaem fevereiro passado, Dilma disse: ‘Sou a favor de que haja uma política que trate o aborto como uma questão de saúde pública. As mulheres que não têm acesso a uma clínica particular e moram na periferia tomam uma porção de chá, usam aquelas agulhas de tricô, se submetem a uma violência inimaginável. Por isso, sou a favor de uma política de saúde pública para o aborto.’

“Tais declarações forneceram munição para uma campanha contra Dilma que começou nas igrejas, agigantou-se na internet e emergiu nos jornais e na televisão às vésperas do primeiro turno. Foi como se um imperceptível rio de opinião subterrâneo se movesse contra Dilma. Esse rio tirou milhões de votos dela e os lançou na praia de Marina Silva, a candidata evangélica do PV. Segundo pesquisas feitas pela campanha de Marina, aqueles que desistiram de votar em Dilma na reta final do primeiro turno – sobretudo evangélicos – equivaleriam a 1% dos votos válidos. Embora pequeno, foi um porcentual que ajudou a empurrar a eleição para o segundo turno, entre Dilma e o candidato José Serra, do PSDB. Mais que isso, a discussão sobre a fé e o aborto se tornou um dos temas centrais na campanha eleitoral.

“A polêmica religiosa deu à oposição a oportunidade de tomar a iniciativa na campanha política, pôs Dilma e o PT na defensiva e redefiniu o segundo turno. Na sexta-feira, quando foram ao ar as primeiras peças de propaganda eleitoral gratuita, o uso da carta religiosa ficou claro. Dilma agradeceu a Deus, se declarou ‘a favor da vida’ e disse que é vítima de uma ‘campanha de calúnias’, como ocorreu com Lula no passado. O programa mencionou a existência de ‘uma corrente do mal na internet’ contra ela. Serra se apresentou como temente a Deus, defensor da vida e inimigo do aborto (apesar de seu partido, o PSDB, ter apresentado nos anos 90 um projeto de legalização do aborto no Senado). Pôs seis grávidas em cena e prometeu programas federais para ‘cuidar dos bebês mesmo antes que eles nasçam’.

“Agora, atônito, o mundo político discute que tipo de efeito a discussão sobre valores religiosos terá sobre a votação de 31 de outubro. E como ela afetará o Brasil no futuro. Tradicionalmente, o cenário político brasileiro tem sido dominado por temas de fundo econômico – como inflação, desemprego, previdência e salário mínimo – ou social – como pobreza, segurança, educação e saúde. Mas a elevação do padrão de vida dos pobres e a superação das necessidades elementares de sobrevivência podem ter começado a abrir espaço para aquilo que, em democracias mais maduras, é conhecido como ‘agenda de valores’. Ela reúne temas como fé, aborto, eutanásia, ensino religioso, casamento entre homossexuais ou pesquisas com manipulação genética. ‘Ninguém mais vai se eleger para um cargo executivo facilmente com um programa que prevê a legalização do aborto’, afirma Ary Oro, estudioso de religião e política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. ‘É impossível ignorar a força numérica, demográfica e eleitoral da religião.’”

Nota: Por mais que queiram limitar a discussão sobre o aborto à esfera religiosa, como bem demonstrou o jornalista Nilson Lage, o assunto vai além disso. Não é preciso ser religioso para ser contra a liberação da matança indiscriminada praticada por pessoas que só se preocupam em “gozar a vida” (para outras situações extremas, como risco de vida para a mãe e o bebê, a lei já dá conta do recado). Chama atenção, também, a postura camaleônica dos dois candidatos à presidência. Para agradar a ala evangélica que, segundo dizem, garantiu um segundo turno inesperado, de repente, Dilma e Serra passam a se referir mais amiúde a Deus e à fé. O candidato do PSDB, seguidor de mapa astral, agora é cristão devoto. Dilma idem. Como bem disse um amigo meu, se houvesse uma eleição por mês, em pouco tempo todos os candidatos se tornariam cristãos. Esse oportunismo que segue a onda da opinião pública é objetável. Preferiria votar num(a) candidato(a) que assumisse sua posição com firmeza e defendesse o que considera correto, a despeito das opiniões em contrário. Afinal, como escreveu Ellen White, “a maior necessidade do mundo é a de homens; homens que não se comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus” (Educação, p. 57).[MB]

Aumenta tendência liberalizante do aborto no mundo

A maioria dos países que introduziram mudanças nas suas legislações sobre aborto desde 1996 adotaram regras mais permissivas sobre a prática, apontam estudos recentes publicados pelas Nações Unidas e pelo Instituto Guttmacher, especializado em saúde reprodutiva. Entre 1996 e 2009, ao menos 47 de 192 países da ONU aprovaram leis com artigos mais liberalizantes, segundo o World Population Policies 2009, da ONU. Nesse mesmo período, outros 11 países endureceram suas legislações sobre o tema. Dos 47 países que liberalizaram sua legislação, ao menos 21 aprovaram leis com artigos mais liberalizantes que os do Brasil - que só permite o aborto em caso de estupro ou risco de vida para a mãe. Nesses países, entre as razões em que a prática abortiva é autorizada estão o caso de haver má-formação fetal, de a mãe não tem condições socioeconômicas para criar o filho ou de a mãe solicitar o procedimento. [...]

Em pesquisa do Instituto Guttmacher, as autoras Reed Boland e Laura Katzive, que se manifestam favoravelmente ao aborto, dizem que o motivo da tendência liberalizante é “o reconhecimento do impacto das restrições ao aborto nos direitos humanos femininos”. [...]

“Diversas pesquisas em países que legalizaram o aborto indicam que a prática pode inicialmente aumentar, mas depois é reduzida. Isso não ocorre por causa da legalização, mas porque abortos que antes seriam realizados clandestinamente passam a ser contabilizados (oficialmente) quando a lei muda.”

(UOL Notícias)

Nota: Aborto é pena de morte sem formação de culpa. Um verdadeiro holocausto silencioso. A lógica é absurda: se não tem condições de criar a criança, mate-a. Se a mãe solicitar o “procedimento” (palavra mais branda para assassinato), aceite. Aborto é um direito feminino? Mas quem defende o direito da criança? Em alguns casos, para corrigir nossos erros (sexo livre, libertinagem), matamos inocentes indefesos. Que mundo é este? Exatamente o mundo previsto na profecia bíblica: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará” (Mateus 24:12).[MB] Fonte: Criacionismo.com

Rabino sugere que espiãs da Mossad façam sexo por Israel

As mulheres do Mossad que mantêm relações sexuais com o inimigo para conseguir informações vitais para a segurança de Israel agem de acordo com os preceitos do judaísmo, segundo o estudo de um rabino israelense divulgado nesta segunda-feira pelo jornal Yediot Aharonot. O estudo, entitulado “Sexo ilícito para a segurança nacional”, dedicado exclusivamente ao comportamento das espiãs do Mossad, recomenda ao serviço de segurança que “utilize para essas missões mulheres licenciosas”. Caso as agentes sedutoras sejam casadas, o rabino Ari Shvat, autor da pesquisa, considera ser preferível que seus maridos se divorciem durante a missão e voltem a se casar depois.

O relatório de Shvat, especialista da Halacha, a lei judaica estrita, foi publicado na revista Tehumin do instituto Tzomet de Goush Etzion, colônia judaica na Cisjordânia ocupada. Shavat fundamenta sua opinião em vários casos mencionados pela Bíblia.

(Yahoo Notícias)

Nota: Esse é mais um típico exemplo de má interpretação da Bíblia que leva a conclusões absurdas. Os casos bíblicos mencionados não foram planejados. Foram situações em que as mulheres viram oportunidades de eliminar os inimigos de Deus, mas não usaram o sexo como isca para isso. Deus jamais aprovaria esse expediente que muitas vezes foi usado por mulheres pagãs (confira). O rabino errou feio.[MB] Fonte: Criacionismo.com

A Igreja Adventista e a política

Depois de ser questionado, como pastor e amigo, por muitas pessoas de nosso rol de relacionamento (família, igreja, amizades, etc.), resolvi pesquisar e escrever o seguinte esclarecimento: a Igreja Adventista do Sétimo Dia sempre manteve posição oficial de não se posicionar a favor ou contra qualquer partido político e/ou seus candidatos. Essa posição é mantida em todos os níveis organizacionais e institucionais da denominação, inclusive em suas congregações locais. Os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia devem reconhecer ser seu dever individual escolher livre e conscientemente em quem votar. O princípio básico é sempre votar em candidatos cuja ideologia, crenças, estilo de vida e propostas políticas estejam mais próximos dos princípios adventistas. Entre os princípios mais importantes, estão: (1) liberdade religiosa, (2) separação entre Igreja e Estado, (3) observância do sábado, (4) conduta moral, (5) temperança cristã, (6) apoio ao sistema educacional privado mantido pela Igreja, e a (6) tentativa de melhorar a qualidade de vida das classes moral e economicamente desfavorecidas. A posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre algumas dessas questões é enunciada no livro Declarações da Igreja (Tatuí, SP: CPB, 2003).

Ellen White adverte contra votar em candidatos sem compromisso com a liberdade religiosa: “Não podemos, com segurança, votar por partidos políticos; pois não sabemos em quem votamos. Não podemos, com segurança, tomar parte em nenhum plano político. Não podemos trabalhar para agradar a homens que irão empregar sua influência para reprimir a liberdade religiosa. [...] O povo de Deus não deve votar para colocar tais homens em cargos oficiais; pois assim fazendo, são participantes nos pecados que eles cometem enquanto investidos desses cargos” (Fundamentos da Educação Cristã, p. 475).

Uma sensata atitude, quanto em quem votar, seria orar pedindo sabedoria (Tiago 1:5). Lembrando que a Palavra de Deus nos revela que “todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por Ele instituídas” (Romanos 13:1).

(Pr. Moisés Biondo, IASD Central de Artur Nogueira)
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