Varella ou Pondé?
No caderno “Ilustrada” da Folha de S. Paulo de 10 de outubro do ano passado, o Dr. Dráuzio Varella publicou o artigo “Prêmio Nobel”. A certa altura, ele escreveu: “Como todos os seres vivos descendem de um ancestral comum, a estrutura química dos genes é sempre a mesma. Tanto faz se os genes são de eucaliptos, baleias, fungos, mosquitos, dinossauros extintos ou da mais reles das bactérias. Ao contrário do que pregam os místicos, a espécie humana não foi criada à imagem e semelhança de ninguém. Surgimos há 5 milhões ou 6 milhões de anos através de um percurso penoso, no qual os menos aptos foram eliminados impiedosamente” (Varella nunca perde a chance de usar o darwinismo para pregar seu ateísmo).
Bem, noutra “Ilustrada”, desta vez do dia 16 de novembro, li artigo do Luiz Felipe Pondé no qual ele escreveu que “ser recebido por moças bonitas em feiras melhora o dia e nos faz pensar, por breves minutos, que a vida sim faz sentido. A voz, a silhueta, o cheiro, cada gesto do corpo parecem indicar a evidência de que os criacionistas têm razão: o acaso cego não saberia fazer tamanha maravilha viva.”
Bem mais perceptivo o Pondé, não é mesmo? E quer saber, a vida faz muito mais sentido quando você chega em casa e encontra a mesma mulher linda todos os dias![MB]
Para o Dr. Varella pensar:
1. Ancestralidade comum - a Árvore da Vida de Darwin já era. Não sabemos se é monofilética ou polifilética.
2. A estrutura similar dos genes está mais para design inteligente do que para o lento processo gradualista darwiniano.
3. A afirmação de Varella de que não fomos criados à imagem e semelhança de ninguém não é científica, mas puro preconceito e viés ideológicos.
4. A incoerência de Varella: se surgimos através de um processo lento e penoso em que os menos aptos foram impiedosamente eliminados, por que, como médico, ele interfere no processo evolutivo no qual somente os mais aptos sobrevivem? Ele deveria deixá-los morrer impiedosamente e ver o "fato" da evolução ocorrer diante de seus olhos. Fonte: Criacionismo.com
Bem, noutra “Ilustrada”, desta vez do dia 16 de novembro, li artigo do Luiz Felipe Pondé no qual ele escreveu que “ser recebido por moças bonitas em feiras melhora o dia e nos faz pensar, por breves minutos, que a vida sim faz sentido. A voz, a silhueta, o cheiro, cada gesto do corpo parecem indicar a evidência de que os criacionistas têm razão: o acaso cego não saberia fazer tamanha maravilha viva.”
Bem mais perceptivo o Pondé, não é mesmo? E quer saber, a vida faz muito mais sentido quando você chega em casa e encontra a mesma mulher linda todos os dias![MB]
Para o Dr. Varella pensar:
1. Ancestralidade comum - a Árvore da Vida de Darwin já era. Não sabemos se é monofilética ou polifilética.
2. A estrutura similar dos genes está mais para design inteligente do que para o lento processo gradualista darwiniano.
3. A afirmação de Varella de que não fomos criados à imagem e semelhança de ninguém não é científica, mas puro preconceito e viés ideológicos.
4. A incoerência de Varella: se surgimos através de um processo lento e penoso em que os menos aptos foram impiedosamente eliminados, por que, como médico, ele interfere no processo evolutivo no qual somente os mais aptos sobrevivem? Ele deveria deixá-los morrer impiedosamente e ver o "fato" da evolução ocorrer diante de seus olhos. Fonte: Criacionismo.com
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