A Igreja Adventista e a política
Depois de ser questionado, como pastor e amigo, por muitas pessoas de nosso rol de relacionamento (família, igreja, amizades, etc.), resolvi pesquisar e escrever o seguinte esclarecimento: a Igreja Adventista do Sétimo Dia sempre manteve posição oficial de não se posicionar a favor ou contra qualquer partido político e/ou seus candidatos. Essa posição é mantida em todos os níveis organizacionais e institucionais da denominação, inclusive em suas congregações locais. Os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia devem reconhecer ser seu dever individual escolher livre e conscientemente em quem votar. O princípio básico é sempre votar em candidatos cuja ideologia, crenças, estilo de vida e propostas políticas estejam mais próximos dos princípios adventistas. Entre os princípios mais importantes, estão: (1) liberdade religiosa, (2) separação entre Igreja e Estado, (3) observância do sábado, (4) conduta moral, (5) temperança cristã, (6) apoio ao sistema educacional privado mantido pela Igreja, e a (6) tentativa de melhorar a qualidade de vida das classes moral e economicamente desfavorecidas. A posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre algumas dessas questões é enunciada no livro Declarações da Igreja (Tatuí, SP: CPB, 2003).
Ellen White adverte contra votar em candidatos sem compromisso com a liberdade religiosa: “Não podemos, com segurança, votar por partidos políticos; pois não sabemos em quem votamos. Não podemos, com segurança, tomar parte em nenhum plano político. Não podemos trabalhar para agradar a homens que irão empregar sua influência para reprimir a liberdade religiosa. [...] O povo de Deus não deve votar para colocar tais homens em cargos oficiais; pois assim fazendo, são participantes nos pecados que eles cometem enquanto investidos desses cargos” (Fundamentos da Educação Cristã, p. 475).
Uma sensata atitude, quanto em quem votar, seria orar pedindo sabedoria (Tiago 1:5). Lembrando que a Palavra de Deus nos revela que “todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por Ele instituídas” (Romanos 13:1).
(Pr. Moisés Biondo, IASD Central de Artur Nogueira)
Ellen White adverte contra votar em candidatos sem compromisso com a liberdade religiosa: “Não podemos, com segurança, votar por partidos políticos; pois não sabemos em quem votamos. Não podemos, com segurança, tomar parte em nenhum plano político. Não podemos trabalhar para agradar a homens que irão empregar sua influência para reprimir a liberdade religiosa. [...] O povo de Deus não deve votar para colocar tais homens em cargos oficiais; pois assim fazendo, são participantes nos pecados que eles cometem enquanto investidos desses cargos” (Fundamentos da Educação Cristã, p. 475).
Uma sensata atitude, quanto em quem votar, seria orar pedindo sabedoria (Tiago 1:5). Lembrando que a Palavra de Deus nos revela que “todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por Ele instituídas” (Romanos 13:1).
(Pr. Moisés Biondo, IASD Central de Artur Nogueira)
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