Seria errado ter uma Árvore de Natal na igreja?
Olá! Está se aproximando o Natal, e os preparativos para o mesmo já começaram. Os momentos de festa objetivam, também, deixar-nos mais cheios de alegria, e não de dúvidas. E entre nós cristãos, a cada fim de ano, sempre surge esta pergunta: “Seria errado ter uma árvore de natal na igreja?”. Bom, desta vez, vou deixar que uma conselheira bem mais experiente que eu responda a pergunta. Portanto, com você, Ellen G. White:
“Deus muito Se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Têm chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvores de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um fragrante pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore.
A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai isto a Deus como vosso presente de Natal. Sejam vossas doações santificadas pela oração”. Review and Herald, 11 de dezembro de 1879.
“As festividades de Natal e Ano Novo podem e devem ser celebradas em favor dos necessitados. Deus é glorificado quando ajudamos os necessitados que têm família grande para sustentar”. Manuscrito 13, 1896.
Árvore de Natal com Ofertas Missionárias não é Pecado
“Não devem os pais adotar a posição de que uma árvore de Natal posta na igreja para alegrar os alunos da Escola Sabatina seja pecado, pois pode ela ser uma grande bênção. Ponde-lhes diante do espírito objetos benevolentes. Em nenhum caso o mero divertimento deve ser o objetivo dessas reuniões. Conquanto possa haver alguns que transformarão essas reuniões em ocasiões de descuidada leviandade, e cujo espírito não recebeu as impressões divinas, outros espíritos e caracteres há para quem essas reuniões serão altamente benéficas. Estou plenamente convicta de que inocentes substitutos podem ser providos para muitas reuniões que desmoralizam”. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.
O meu desejo, querido irmão, é que, neste Natal, sua igreja possa ser uma benção cristã para a sociedade.
Boas festas!
Valdeci Junior.
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