Equipe de Socorro adventista entra hoje no Haiti com provisões médicas e de emergência
ADRA da América Central coordena esforços para ajudar Port-au-Prince
Sobreviventes do terremoto na capital haitiana de Port-au-Prince inspecionam os danos depois que um terremoto de magnitude 7.0 destruiu a maior parte da cidade na terça-feira à tarde. As estimativas iniciais da Cruz Vermelha colocavam o número de mortes em torno de 50.000, enquanto o governo haitiano estimava em aproximadamente 500.000. [foto: AP]
Uma equipe de obreiros humanitários da Igreja Adventista do Sétimo Dia está a caminho da fronteira da República Dominicana com o Haiti e espera atravessá-la em breve.
A primeira leva de auxílio traz suprimentos médicos e artigos de emergência ao país depois que o terremoto de magnitude 7.0 deixou a capital nacional de Port-au-Prince em ruínas na terça-feira à tarde. Pensa-se que dezenas de milhares morreram.
A equipe, composta de obreiros da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA), pessoal médico da organização parceira Global Medic e dirigentes denominacionais da América Central entregarão provisões, pastilhas de purificação de água e estabelecerão clínicas de assistência para emergências. A equipe também avaliará a situação para a próxima etapa de trabalhos assistenciais, para os quais a ADRA se comprometeu com um montante de 1 milhão de dólar.
Quatro clínicas móveis montadas pela ADRA e Global Medic ajudarão até 1.000 pacientes por dia, e as provisões de tratamento de água fornecerão água potável segura para mais de 90.000 pessoas por dia. O pessoal também distribuirá vitaminas, remédios para dor e antibióticos doados à ADRA pela organização Heart to Heart Internacional.
Por enquanto, a liderança da Igreja informa que milhares de membros da Igreja haitianos ainda estão desaparecidos, enquanto se obteve informação de um pastor local que teria morrido. Havia 100.000 adventistas residindo em Port-au-Prince antes do terremoto.
A perda estrutural a propriedades da Igreja atualmente inclui danos a duas das maiores igrejas da cidade, a universidade e hospital. A universidade está usando atualmente áreas do campus como refúgio de centenas de pessoas deslocadas e o pessoal do hospital retomou operações médicas ao ar livre.
Fonte: Advir.com
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